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Mulheres grávidas não vacinadas contra a COVID-19 correm risco de parto prematuro, feto pequeno para a idade gestacional, bebé com baixo peso e natimorto, se forem infetadas com SARS-CoV-2, mesmo sem sintomas graves durante a infeção.

Estudos mostram que uma dose de reforço com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca aumenta a resposta de anticorpos contra as variantes do SARS-CoV-2 - Beta, Delta, Alfa e Gama - e contra a variante Ómicron.

Vão surgir novas variantes do SARS-CoV-2 com impacto desconhecido. Para a OMS a atual estratégia de vacinação baseada em repetidas doses de reforço da atual vacina não é apropriada ou sustentável. É preciso nova geração de vacinas COVID-19.

Vacinas e anticorpos terapêuticos mostram pouca eficácia contra a variante Ómicron. Equipa de cientistas concluíram, em estudo de investigação, que uma terceira dose de reforço com a vacina da Pfizer-BioNTech mostra alguma eficácia sobre a Ómicron.

Estudo realizado na África do Sul com uma dose de reforço da vacina COVID-19 da Johnson & Johnson, em pessoas já vacinadas com a mesma vacina, mostra ter uma eficácia contra a variante Ómicron de 85%, contra situações graves da doença.

Sociedade Portuguesa de Pneumologia está preocupada com aglomerados de pessoas em centros de vacinação e testagem COVID-19, pois podem aumentar risco de contágios. Pneumologistas têm parecer contrário às medidas adotadas pela DGS.

Anticorpos de pessoas que foram infetadas por variantes do SARS-CoV-2 ou que foram vacinadas contra a COVID-19 têm capacidade reduzida para bloquear a variante Ómicron. Investigadores identificaram quatro classes de anticorpos que neutralizam a Ómicron.

O SARS-CoV-2 está a ser eficiente na transmissão célula para célula. Esta transmissão não é sensível à inibição por anticorpos criados pelas vacinas nem por infeção anterior. Investigação recente mostra que o coronavírus adotou movimentos furtivos ao sistema imunitário.

As vacinas de mRNA contra a COVID-19, da Pfizer-BioNTech e pela Moderna, desencadeiam uma resposta excecional de anticorpos. Quanto mais tempo durarem os centros germinativos, melhor e mais forte é a resposta dos anticorpos.

Estudos clínicos de longo prazo confirmam eficácia e segurança da vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech, em jovens dos 12 aos 15 anos de idade. Duas doses da vacina Comirnaty apresentam eficácia de 100% contra a COVID-19.