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Organização Mundial da Saúde emitiu algumas recomendações sobre o uso da vacina contra a COVID-19 da Moderna. A vacina já está em uso na Europa e Portugal vai começar a ministra-la. A OMS dá resposta a algumas das questões mais importantes.

Vacina COVID-19 da Moderna apresenta menor atividade neutralizante contra variante do coronavírus da África do Sul. Em relação à estirpe do Reino Unido a eficácia mantem-se. Moderna anuncia estudos de reforço da vacina para estirpes emergentes.

Hungria aprova vacina Sputnik V. Dados dos ensaios clínicos indicam que a vacina russa possui eficácia em relação à COVID-19 superior a 90% e é segura, sem fortes efeitos secundários. A vacina é baseada em adenovírus tal como a da AstraZeneca.

O risco para uma mulher grávida de uma infeção COVID-19 é demasiado elevada face a preocupações sobre a toma da vacina. Especialista da Universidade de Washington indica que a vacina não coloca em risco a mulher e o bebé.

As doses de vacinas contra a COVID-19 já adquiridas por Portugal dão para vacinar 18 milhões de pessoas. O Ministério da Saúde indica que o plano de vacinação está, assim, dependente do calendário do fornecimento das vacinas pelas farmacêuticas.

Estudo da Pfizer e BioNTech mostra que a vacina sua COVID-19 produz anticorpos que neutralizam um pseudovírus com proteína “spike” da estirpe inglesa do coronavírus, que causa a COVID-19. O estudo foi feito em laboratório em cultura celular.

Comissão Europeia estabelece meta para vacinação COVID-19: até março de 2021 devem estar vacinadas pelo menos 80 % das pessoas com mais de 80 anos e 80 % dos profissionais de saúde e assistência social. Até ao verão devem estar vacinados pelo menos 70 % dos adultos.

Nova vacina contra a COVID-19 que pode ser administrada pelo nariz mostra eficácia em testes em animais. A vacina desencadeou anticorpos robustos e respostas de células T que foram suficientes para neutralizar o coronavírus SARS-CoV-2.

Pfizer e a BioNTech reduzem entregas das vacinas COVID-19 na União Europeia. Portugal tem vacinas de reserva para administrar a segunda dose. As empresas esperam retomar os fornecimentos regulares da vacina a partir de 25 de janeiro.

A prestação dos cuidados de saúde da visão coloca os optometristas entre os profissionais de saúde em risco elevado de contraírem COVID-19. Os optometristas questionam a Ministério da Saúde, para quando a sua vacinação contra a COVID-19.