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As vacinas COVID-19 de mRNA e Vaxzevria, da AstraZeneca, possuem perfis de segurança semelhantes. A incidência de eventos tromboembólicos nas pessoas vacinadas é muito menor que nas pessoas com diagnóstico de COVID-19.

Investigação mostra que a segunda dose da vacina mRNA COVID-19 é considerada segura para as pessoas que desenvolveram reações alérgicas após a primeira dose. Em algumas situações os alergistas devem avaliar risco/benefício da segunda dose.

Investigação mostra que tomar uma das vacinas mRNA, como a Pfizer ou a Moderna, ou de vetor adenovírus, como a Johnson & Johnson, pode garantir, na atual condição de pandemia, maior tempo de vida, em comparação com a decisão de não receber qualquer uma das vacinas.

Timor-Leste recebe 12.000 doses de vacinas contra a COVID-19 enviadas por Portugal. Com o lote de vacinas são entregues também seringas, agulhas e outro material para a administração das vacinas. Está previsto o envio de mais vacinas.

Um novo lote de 24.000 doses de vacinas contra a COVID-19, bem como seringas, agulhas e outro material necessário ao processo de vacinação é disponibilizado por Portugal a Cabo Verde, e já enviado para a cidade da Praia.

Foi ultrapassado o número de 10 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 já administradas em Portugal. Seis milhões de doses correspondem à primeira dose e quatro milhões à segunda dose ou ao esquema de vacinal completo.

Angola recebe 50.000 doses de vacinas contra a COVID-19 no dia 15 de julho enviadas por Portugal. Com as vacinas vão também seringas e agulhas e outro material para a administração das vacinas à população.

Agência norte-americana de medicamentos, FDA, divulga casos de Síndrome de Guillain-Barré em pessoas após receberem a vacina COVID-19 da Johnson & Johnson (Janssen). O distúrbio neurológico pode ser um efeito adverso da vacina.

Estudo mostra que basta uma única dose da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 para desenvolver fortes respostas de anticorpos contra a infeção por SARS-CoV-2. Uma segunda dose da vacina não aumentou a produção de anticorpos neutralizantes.

Resultados dos ensaios não clínicos em animais da vacina SIlba, desenvolvida pela biotecnológica portuguesa Immunethep, mostram elevada eficácia em infeções letais por SARS-CoV-2, e sem efeitos secundários. A empresa aguarda apoio do Governo.