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Solução tecnológica baseada em palmilhas “inteligentes” e plataforma de comunicações pela Web permite a reabilitação, em casa, de pacientes de AVC, com acompanhamento remoto de um terapeuta. O SwitHome, desenvolvido em Coimbra, deverá estar disponível em 2020.

Software em desenvolvimento na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra pode aumentar a vida útil das baterias de iões de lítio usadas nos veículos elétricos. A tecnologia usa um método de modelação térmica para evitar a degradação precoce.

Método desenvolvido por equipa de investigadores, no âmbito do Programa Carnegie Mellon Portugal (CMU Portugal), permite impressão a tinta de tatuagens eletrónicas flexíveis, esticáveis e fáceis de aplicar para usar na área da saúde ou em outras aplicações.

App desenvolvida na Universidade de Coimbra quantifica e qualifica os resíduos sólidos domésticos produzidos em Portugal. A VERDES PT é gratuita e pode ser descarregada a partir da App Store, para os sistemas Android e iOS.

Estudo desenvolvido na Universidade de Coimbra, por Inês Rocha, permitiu à investigadora desenvolver um método que recorre a bactérias e fungos para aumentar a resiliência das plantas às alterações climáticas.

Projetos InEye, em oftalmologia, e Sleep Apnea ID, em distúrbios de sono, são apoiados pelo INOV C 2020, em 50 mil euros e 40 mil euros respetivamente. As Bolsas de Prova de Conceito estimulam para o potencial comercial dos projetos.

Colóquio Internacional “Da Grande Guerra à Epidemia do Século. 1918: o ano de todas as (des)ilusões” aborda, em Coimbra, os contrastes entre celebrações de paz e uma dura realidade. Um ano que gerou ondas que ainda hoje se fazem sentir.

Obras Públicas que marcaram o Estado Novo em debate por especialistas, dia 6 e 7 de novembro, na Universidade de Coimbra. As abordagens são várias e têm o objetivo de uma análise critica às obras promovidas pelo regime político.

Grupo de investigadores, em Coimbra, está a desenvolver uma argamassa biorecetiva ao musgo para fachadas vivas. Uma inovação no sector da construção sustentável. O objetivo é contribuir para uma alternativa, mais económica e ecológica às fachadas vivas tradicionais.

Bolsas de Ignição atribuídas em julho de 2018, a quinze projetos inovadores, recebem 150.000 mil euros. O investimento privilegia a aplicabilidade comercial da investigação científica dos projetos.