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Conselho Europeu de Investigação atribui bolsas aos cientistas Paulo Rocha e Bárbara Gomes, da Universidade de Coimbra, no valor de quatro milhões de euros. Os cientistas vão desenvolver projetos sobre gerar energia limpa com algas e os locais para as pessoas morrer.

Cientistas identificam proteína envolvida no envelhecimento vascular. A descoberta liderada por investigador da Universidade de Coimbra pode levar a terapêuticas para doenças associadas ao envelhecimento prematuro e ao envelhecimento fisiológico.

Supercomputadores vão ser usados no desenvolvimento de ventiladores inovadores de baixo ruído para serem usados nos sistemas ar condicionado de automóveis elétricos. O projeto envolve a Universidade de Coimbra e o CENTIMFE, na Marinha Grande.

Marte é um planeta bastante ativo do ponto de vista geológico indicam cientistas depois de verificarem, pela primeira vez, o movimento de ondas gigantes de areia na superfície do planeta. A descoberta teve a participação do cientista português David Vaz.

Comissão Europeia seleciona mais 24 novas Universidades Europeias, que acrescem às 17 selecionadas em 2019. O orçamento é de 287 milhões de euros para as 41 Universidades Europeias, com verbas dos programas Erasmus+ e Horizonte 2020.

Dificuldade do doente com artrite reumatoide na sua autoavaliação pode levar a uma excessiva medicação, conclui estudo liderado por investigador da Universidade de Coimbra, que aponta para novas definições internacionais de remissão e alvo terapêutico da doença.

Número de pedidos de patentes e spin-offs colocam a Universidade de Coimbra numa das melhores posições do ranking “The University Impact Rankings”, do Times Higher Education. No ranking geral está no 62º lugar, e na área de indústria, inovação e infraestrutura em 41º lu

Compostos extraídos dos resíduos do fruto da nogueira são nematodicidas naturais eficazes no combate aos nemátodes parasitas de plantas. A descoberta é de uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra.

Resultados de estudo de investigadores de Coimbra indicam que a percentagem de casos severos a necessitar de ventilação possa ser muito alta e que a doença cardiovascular acarreta maior risco de mortalidade, seguida da diabetes.

Cientista da Universidade de Coimbra indica que a qualidade do ar interior é crítica na transmissão da COVID-19. Partículas muito pequenas com vírus que se mantêm em suspensão podem permanecer no ar durante horas, ser transportadas a longas distâncias e inaladas.