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Castelo de Vila Nova de Cerveira vai reabrir até ao final de 2021 como hotel com 41 quartos, restaurante e ginásio. A concessão no âmbito do Revive foi atribuída ao promotor Eurico da Fonseca, e implica um investimento de 3 milhões de euros.

Viagens e Turismo são responsáveis, a nível global, por cerca de 8% das emissões globais de efeitos de estufa. Mas o setor é também responsável por mais de 10% do Produto Interno Bruto global. O setor deve transformar-se para sobreviver e prosperar.

O World Travel Award de “Melhor Empresa do Mundo em Conservação” foi, pelo sétimo ano consecutivo, atribuído à empresa Parques de Sintra – Monte da Lua.

World Travel Awards 2019 para Melhor Destino City Break do Mundo foi atribuído a Lisboa. A distinção coloca a capital portuguesa a definir a qualidade a nível mundial como cidade para estadas de curta duração.

Para transformar o Paço Real de Caxias em unidade hoteleira concorrem três propostas ao abrigo do programa Revive. O concurso estabelece um prazo de concessão de 50 anos e uma renda anual mínima de cerca de 175 mil euros.

Programa Revive coloca mais um imóvel histórico na economia do turismo. O Castelo de Vila Nova de Cerveira foi concessionado a Eurico da Fonseca para a instalação de um hotel, que deve abrir em 2021. O investimento é de cerca de 3 milhões de euros.

Estado entrega concessão do Quartel da Graça, em Lisboa, a grupo Sana, no âmbito do programa Revive. O Quartel vai ser recuperado para a instalação de um hotel de 5 estrelas que deverá abrir no final de 2022.

Estudantes estão hoje dispostos a pagar mais por viagens que sejam verdadeiras experiências e Portugal é um dos destinos de um mercado que já vale 290 mil milhões de euros. A Expo 2020, a partir de 20 de outubro mostra as capacidades do setor.

Estudantes viajam cada vez mais levando ao surgimento de uma indústria especializada para o segmento. O debate é na The World Youth Student and Educational Travel, a decorrer no Centro de Congressos de Lisboa, de 8 a 11 de outubro.

Convento de São Francisco de Real já possui projeto de Conservação, Valorização e Promoção. Um acordo entre a Câmara Municipal de Braga, proprietária do convento, a UMinho, a DRCN e a Paróquia de Real, vai permitir avançar com o projeto.