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“Sofia, Meu Amor!” é o primeiro espetáculo da Rede ARTÉRIA, com estreia a 30 de junho, às 18h00. O espetáculo decorre na Rua da Sofia, em Coimbra. A direção é de Pedro Lamas e João Paiva, dramaturgia original de Jorge Palinhos, cenografia e figurinos de Filipa Malva.

O que fazemos quando temos taquicardia, quando estamos cabisbaixos, quando o lufa-lufa do quotidiano nos tira o ar? Brisa ou Tufão de Mafalda Saloio, um Projeto Satélite Circolando, no CCB, de 7 a 10 de junho.

LU.CA, Teatro Luís de Camões, é o novo teatro municipal de Lisboa dedicado às crianças e jovens, que abre no dia 1 de junho. O LU.CA é um espaço para artes performativas, e encontro com outras formas de arte e de expressão artística. Dias 2 e 3 de junho a entrada é livr

FATAL 2018, o Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa, decorre de 10 a 19 de maio. A criatividade e o talento de jovens atores de diversos grupos de teatro académico, nacionais e estrangeiros vão invadir Lisboa.

Dia Mundial do Teatro é celebrado hoje, 27 de março, e por todo o país são várias as iniciativas. Em algumas localidades há teatros com entrada livre e a oportunidade de conhecer melhor a história do teatro, os palcos e os atores.

Teatro português de autor regressa ao Teatro Municipal de Matosinhos-Constantino Nery, dias 23, 24 e 25 de março. “À Espera de Beckett ou Quaquaquaqua”, peça de Jorge Louraço, uma homenagem a Ribeirinho, histórico ator, encenador e realizador.

Teatro Municipal de Matosinhos recebe de novo, nos dias 23 e 24 de fevereiro, pelas 21h30, “Kitsune”, pelo Teatro de Marionetas do Porto. Uma oportunidade para refletir sobre os principais valores da vida, num contexto do atual dia-a-dia.

150 Milhões de escravos é o número da Amnistia Internacional de vítimas de trabalho infantil. Realidade atual e dramática, sem debate nem holofotes. O espetáculo cruza autores do neorrealismo para colocar em debate a exploração de mão-de-obra infantil.

ADOECER no CCB, de 15 a 18 de setembro, na Sala de Ensaio. Adoecer, a partir do romance de Hélia Correia, uma interpretação pelo Teatro O Bando, com dramaturgia e encenação de Miguel Jesus e cenografia de Rui Francisco.