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Ursula von der Leyen propõe sansões severas à Rússia pelo ataque à Ucrânia. Os sansões incluem “congelar os ativos russos na União Europeia e impedir o acesso dos bancos russos aos mercados financeiros europeus”.

Governo do Reino Unido anuncia sanções à Rússia pela decisão do reconhecimento da independência de Donetsk e Lugansk. As sanções são contra três oligarcas russos, 5 bancos russos e contra os membros da Duma Russa e do Conselho da Federação Russa.

Reconhecimento das repúblicas de Donetsk e Lugansk, pela Rússia, é “ilegal e inaceitável” declaram os Presidentes do Conselho Europeu e da Comissão Europeia. União Europeia prepara e anuncia hoje sanções.

Atual crise Ucrânia-Rússia está a unir a União Europeia e os aliados transatlânticos e países como o Japão declarou Charles Michel, Presidente do Conselho Europeu. Charles Michel ameaça a Rússia com sansões mas que também terão custos para a União Europeia.

Ursula von der Leyen adverte a Rússia para não utilizar, na atual situação de crise com a Ucrânia, a "questão energética" como uma arma. “A União Europeia está a reforçar outras fontes de energia e está preparada para este Inverno”.

“A solução é, tem de ser, deve ser, diplomática” referiu Marcelo Rebelo de Sousa sobre a situação na Ucrânia. Uma posição também partilhada pelo Presidente da República da Eslovénia, Borut Pahor, na sua visita oficial a Portugal.

Eurodeputados pretendem sanções contra a Rússia pelo reforço militar na fronteira com a Ucrânia. As sanções devem incluir o congelamento de ativos financeiros e físicos, a exclusão do sistema de pagamentos SWIFT, e o gasoduto Nord Stream 2.

PAN exige que sejam assumidas responsabilidades políticas pelo envio de dados de ativistas que exerceram o direito a manifestações em Portugal às autoridades Russas pela Câmara Municipal de Lisboa.

Hungria aprova vacina Sputnik V. Dados dos ensaios clínicos indicam que a vacina russa possui eficácia em relação à COVID-19 superior a 90% e é segura, sem fortes efeitos secundários. A vacina é baseada em adenovírus tal como a da AstraZeneca.

Eficácia da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19 é superior a 95%, indica a análise dos dados aos 42 dias após a toma da primeira dose, ou seja, a 21 dias após a tomada da segunda dose. A vacina utiliza dois vetores adenovirais humanos.