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Estive à conversa com Firmino Pereira, deputado e destacado dirigente do PSD, quer local, quer nacional. Foram-me transmitidas informações que eu considero muito importantes para o futuro do PSD local e para o futuro da cidade de Gaia.

Governo, em Portugal, “em vez de agir, limita-se a reagir às crises”, como “perante uma grave seca, na região do Algarve, que ameaça a produção agrícola, o turismo e o próprio abastecimento urbano”, denunciou Maria da Graça Carvalho no Parlamento Europeu.

Ficámos a saber esta semana, a decisão antidemocrática das televisões, em atribuir 29 duelos aos partidos com representação parlamentar, na anterior legislatura, e atribuir 1 único debate a todos os partidos sem representação parlamentar na anterior legislatura.

Os partidos do sistema "perderam o chão" quando apareceram as redes socias e como forma de sobrevivência agarraram-se ao último reduto que os faz chegar a casa dos eleitores; a televisão.

Em Portugal há governos que saem, governos que entram, presidentes de entidades públicas que saem, presidentes de entidades públicas que entram, edis que saem e outros que entram, juízes que mudam de tribunal para tribunal e Presidentes da República que entram e saem...

Esta campanha eleitoral que se avizinha é o "fim da picada" para o governo que é composto por aqueles protagonistas socialistas que daqui a três meses estarão transformados em diferentes pessoas e em melhores governantes.

O lugar que já foi ocupado pelos "três mosqueteiros"; Pedro Nuno Santos, Duarte Cordeiro e Pedro Delgado Alves e que se sucederam uns aos outros, de forma quase monárquica, é agora ocupado por um jovem que se dá pelo nome de Miguel Costa Matos…

O primeiro negro a querer fundar um partido desde 1974, chamado "Nova Direita", em Portugal é uma mulher e tem mostrado que tem meios, visibilidade, experiência, preparação política e equipa.

Chama-se Ossanda Liber, nasceu em Angola, é portuguesa, tem dupla nacionalidade e quer fundar um partido.

A Basílica da Anunciação de Nazaré em Israel é o local onde os cristãos acreditam que Maria, mãe de Jesus, tinha a sua casa e onde viveu durante algum tempo tendo aí crescido o Salvador, daí a sua "alcunha" ter sido "Jesus de Nazaré".