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Um dos diretores da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino morto a tiros na sua sede em Khan Younis. Menina e equipa de ambulância continuam desaparecidos. Cadáveres de 12 palestinianos de uma única família recuperados dos escombros da sua casa.

Número de palestinianos mortos sobe para mais de 27 mil e o número de feridos é superior a 66 mil. Por toda a Faixa de Gaza o número de palestinianos desparecidos não é conhecido. Hospitais continuam sitiados e sem recursos.

Autoridades israelitas devolvem a Gaza dezenas de palestinianos mortos. Descobertos 30 cadáveres de palestinianos enterrados em sacos pretos debaixo da areia numa escola de Agência das Nações Unidas.

Militares israelitas invadem Hospital Al Amal e sede do Crescente Vermelho Palestiniano, em Khan Younis. Forças israelitas disfarçadas entram no Hospital Ibn Sina, na cidade de Jenin, e matam palestinianos em tratamento.

Equipas médicas de emergência em Khan Younis impedidas de chegar aos feridos. Hospital de Al Amal deixa de operar por falta de oxigénio. Militares israelitas detêm grande número de homens palestinianos que depois de despidos e vedados leva para parte desconhecida.

Número de mortos e feridos palestinianos continuam a aumentar na Faixa de Gaza, em resultado de bombardeamentos e ataques israelitas, como a combates com grupos armados do Hamas. Hospitais cercados já não tratam os feridos.

Mais 165 palestinianos mortos nas últimas 24 horas e mais 290 feridos. No total, desde 7 de outubro já terão sido mortos mais de 26.422 palestinianos e 65.087 terão ficado feridos. É pedida a evacuação de 7.000 feridos para o exterior para lhes salvar a vida.

Manifestantes israelitas bloqueiam acesso de camiões de ajuda humanitária a Gaza na passagem de Kerem Shalom. Número de palestinianos mortos durante as atuais hostilidade sobe para pelo menos 26.083 e os feridos para 64.487.

Forças israelitas continuam cerco a Hospital, impedindo o funcionamento, e mantêm cerco a centro de ambulâncias impedindo o socorro. Palestinianos a aguardar ajuda humanitária são mortos. A dramática e desumana situação em Gaza continua ser extrema.

Não há qualquer local na Faixa de Gaza que dê alguma proteção, todos são alvos dos ataques das forças militares israelitas. Profissionais de saúde abrem sepulturas junto a hospitais. Socorristas impedidos das missões e mortos. Gaza cercada e intensamente bombardeada.