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Camiões de Agência das Nações Unidas e da OMS, com material médico vital para hospitais na cidade de Gaza, foi atacado. Hospitais fazem amputações sem anestesia. Não há alimentos, água, saneamento e eletricidade.

Em Gaza, três hospitais e um comboio de ambulâncias com feridos foram bombardeados, no dia 3 de novembro, resultando em várias mortes e feridos. Organização Mundial da Saúde considera inaceitáveis as violações do Direito Humanitário Internacional.

Forças israelitas fizeram bombardeamentos intensos em toda a Faixa de Gaza – norte, centro e sul. Comboio de ambulâncias com feridos e hospitais foram bombardeados. Relato de 3 de novembro, do Gabinete das Nações Unidas – OCHA.

Em Gaza as mulheres, as crianças e os recém-nascidos estão a suportar desproporcionalmente o fardo da escalada das hostilidades, no que é território palestiniano...

Em Gaza ambulâncias que evacuavam feridos são bombardeadas pelas forças israelitas tendo resultado em diversas mortes e feridos.

Hospital da Amizade Turco-Palestina em Gaza deixou de funcionar. O Hospital era o principal centro de tratamento do cancro na Faixa de Gaza. O esperado aconteceu, falta de combustível e bombardeamentos impedem cuidados de saúde em Gaza.

Organização Mundial da Saúde saúda a decisão do Egito de aceitar 81 feridos e doentes da Faixa de Gaza para tratamento. O processo já está em curso com ambulâncias em trânsito pela fronteira de Rafah.

Civis, pacientes e profissionais de saúde em Gaza passaram a noite na escuridão e no medo, refere a OMS, que indica que não tem comunicação com os seus funcionários, em Gaza, e faz apelo à humanidade de todos.

Libertação imediata de todos os reféns, tidos pelo Hamas, apela a Organização Mundial da Saúde, que também pede o acesso urgente a cada um deles e a prestação de cuidados médicos. A Cruz Vermelha deve ter acesso imediato aos reféns.

Medicamentos e outros bens médicos entram em Gaza, pela primeira vez, desde o início do conflito entre Israel e o Hamas. Pela fronteira com o Egito, em Rafah, 20 camiões com bens essenciais já entraram em Gaza quando os hospitais estão esgotados.