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Forças israelitas fazem ataque aéreo ao complexo hospitalar Al-Aqsa, Gaza, em 31 de março, quando se encontrava no Hospital uma missão humanitária da Organização...

Acidente vascular cerebral, encefalopatia neonatal, enxaqueca, demência e neuropatia diabética são condições neurológicas em crescimento bem como os cancros do sistema nervoso e as complicações neurológicas da COVID-19, indica a OMS.

OMS liderou duas missões de salvamento para retirar 32 pacientes em situação crítica, incluindo duas crianças, do Hospital Nasser, no sul de Gaza, nos dias 18 e 19 de fevereiro, no meio de hostilidades contínuas e restrições de acesso.

Hospital Nasser, em Khan Younis, atacado e ocupado pelos militares israelitas, está sem água, comida e eletricidade, oito doentes já morreram. Israelitas impedem que pessoal da Organização Mundial da Saúde entre no Hospital.

Organização Mundial da Saúde alerta para a maior crise de deslocação da população do mundo de pessoas. No Sudão, 8 milhões de pessoas estão deslocadas e a situação é dramática sem o acesso a água potável, alimentos e serviços de saúde.

Número de casos de cancro deve crescer 77% até 2050, estima a Organização Mundial da Saúde. A OMS alerta para um inadequado e baixo financiamento dos serviços prioritários de cancro e de cuidados paliativos.

Transmissão da COVID-19 aumentou em dezembro de 2023, e levou a um aumento de 42% nas hospitalizações e um aumento de 62% nos internamentos em Unidades de Cuidados Intensivos, apenas em um mês.

Desde 26 de dezembro que a OMS não consegue levar ajuda ao norte de Gaza, por falta de autorização das forças militares de Israel. OMS alerta que a situação em Gaza é “indiscritível” e “um ambiente ideal para a propagação de doenças”.

Missão de alto risco da OMS leva suprimentos a hospitais no norte e no sul de Gaza. Equipa relata palestinianos a fugir dos combates, necessidade de passar por cima de pacientes para entrar em hospitais cheios dos que procuram de refúgio e alimentos.

Declarado o fim da pandemia COVID-19 e aprovadas vacinas para malária, dengue e meningite, foram algumas boas notícias em 2023. Mas na mensagem de final de ano o Diretor-Geral da OMS lembra a catástrofe de morte que percorre a Faixa de Gaza.