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Organização Mundial da Saúde inscreveu na lista de uso de emergência de vacinas contra o coronavírus SARS-CoV-2 a nova vacina Covovax. A vacina produzida pelo Serum Institute of India, sob licença da Novavax, aguarda avaliação pela Agência Europeia de Medicamentos.

Organização Mundial da Saúde aconselha regras para o trafego internacional para combater propagação da variante Ómicron do SARS-CoV-2. Os países devem aumentar a investigação e preparar ferramentas para combater a COVID-19.

Organização Mundial da Saúde classifica a variante Omicron do SARS-CoV-2 como preocupante. A variante detetada na África do Sul apresenta um grande número de mutações, e aponta para uma evidência de risco aumentado de reinfeção.

Charles Michel, Presidente do Conselho Europeu defendeu na Cimeira Mundial da Saúde a criação de um tratado internacional sobre pandemias, para garantir acesso a dados científicos sólidos, financiamento, vacinas e outras medidas para salvar vidas.

Organização Mundial da Saúde e UNICEF pedem livre acesso para entrega de bens de saúde no Afeganistão. Bens de saúde podem salvar vidas de milhões de pessoas, incluindo as das pessoas forçadas a deslocarem-se apenas nos últimos dois meses.

Relatório dos estudos sobre as origens do vírus SARS-CoV-2 realizado na China não foi conclusivo pela OMS. A OMS lança mais estudos e considera que China deve dar maior apoio. Os estudos não devem ser usados para encontrar culpados.

Medicamentos artesunato, imatinibe e infliximabe, que são atualmente usados no tratamento de doenças como a malária, cancro e doenças do sistema imunológico, vão ser testados em pacientes COVID-19 hospitalizados. Os testes são coordenados pela OMS.

Organização Mundial da Saúde alerta para casos de miocardite e pericardite após toma da vacina contra a COVID-19, da Pfizer e da Moderna, sobretudo em jovens adultos. Foram emitidas novas recomendações e instruções para vacinação com vacinas mRNA.

Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que na semana de 14 a 20 de junho de 2021 foram infetadas pela COVID-19, em todo o mundo, mais de 2,5 milhões de pessoas e morreram da doença mais de 64 mil.

Todos os anos morrem milhões de doentes devido a cuidados de saúde não seguros. Assembleia Mundial da Saúde aprova “Plano de Ação Global para a Segurança do Doente 2021 – 2030” para eliminar os danos evitáveis na assistência à saúde.