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Rastreios visuais nas escolas secundárias Filipa de Vilhena e António Nobre realizados, no Porto, nos dias 27 e 29 de maio, e no dia...

Na Semana de Consciencialização para a Miopia, o especialista Armando Costa alerta para a necessidade de os pais estarem atentos aos sinais que podem indiciar miopia nas crianças. Lentes desenvolvidas especificamente para as crianças podem ajudar.

Médicos especialistas alertam para medidas de prevenção e tratamento do glaucoma. Conhecer os sintomas e os riscos do glaucoma poderá salvar a visão de uma doença que é a primeira causa de cegueira irreversível.

Miopia está a aumentar de forma dramática e até 2050 metade da população mundial pode ser míope. Especialistas em visão indicam que o risco de cegueira está a aumentar e o impacto socioeconómico da crise de saúde pública, a miopia, é devastador.

Investigadores desenvolveram um novo tratamento para o glaucoma que consiste numa injeção no olho com um material natural e biodegradável que cria um hidrogel viscoso que que abre um caminho alternativo para diminuir a pressão no olho.

Interromper os tratamentos oculares pode levar a perda grave de visão e cegueira. Depois de um período de restrições, devido à pandemia da COVID-19, ir a consultas médicas e aos hospitais é agora uma necessidade, nomeadamente no domínio da saúde da visão.

A conjuntivite pode ser de natureza viral ou alérgica e também pode ser um sintoma de COVID-19. O oftalmologista Nuno Campos, da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, alerta para a necessidade de identificar as conjuntivites e para o tratamento.

Investigadores não encontraram coronavírus em lágrimas de doentes de COVID-19 mas no nariz e garganta. Os investigadores indicam que os olhos, tal como a boca e o nariz, são locais de entrada do coronavírus no corpo.

Sociedade Portuguesa de Oftalmologia indica que, através de grupo de médicos oftalmologistas voluntários de vários pontos do país, oferece consultas não presenciais de oftalmologia, dadas as restrições de deslocações e suspensão generalizada de consultas.

Sociedade Portuguesa de Oftalmologia indica que face ao encerramento de toda a atividade clínica não urgente nos hospitais públicos e privados as consultas de oftalmologia são em regime não presencial. Uma medida devido ao coronavírus.