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Cientistas descobriram que as crianças que dormem em média menos uma hora por noite apresentam maiores fatores de risco de vir a sofrer de diabetes tipo 2, incluindo níveis mais altos de glicemia e resistência à insulina.

Estudo de investigadores da Universidade de Coimbra e da Universidade de Leeds, no Reino Unido, revela que há relação entre experiências de bullying na adolescência, perceções de inferioridade e problemas com a alimentação.

Estudo, agora divulgado, revela que existe uma relação entre obesidade nos jovens dos 17 aos 21 anos e doenças cardiovasculares. Os investigadores verificaram haver relação entre um maior índice de massa corporal e a saúde cardiovascular.

Exercícios físicos que combinam exercício aeróbico com exercício de força consomem mais quilocalorias e os participantes menor esforço. Dados de investigação apontam para vantagem na luta contra a obesidade e melhoria de saúde ao longo do tempo.

Chegou o momento da votação nos vídeos criados pelos 53.399 alunos de 480 escolas de todos os distritos e regiões de Portugal, que participam da 6ª edição do projeto, da APCOI, ‘Heróis da Fruta - Lanche Escolar Saudável’.

No dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, Sandra Alves, lembra alguns conselhos sobre como comer e o que comer. A alimentação define a nossa qualidade de vida, pois é o principal fator de risco de muitas doenças.

Riscos de AVC, doenças cardiovasculares, diabetes, doenças osteoarticulares e alguns tipos de cancro, são potenciados pela obesidade. A tomada de medidas individuais e coletivas são urgentes para combater a pandemia da obesidade.

Laranjas e outros citrinos contêm vitaminas e antioxidantes, mas agora, um estudo científico conclui que estas frutas podem ajudar a prevenir os efeitos nocivos da obesidade, diminuindo os riscos de doenças de coração, fígado e diabetes.

Cérebro responde de forma diferente à necessidade de comida em mulheres obesas, mantendo-se o centro de recompensa ativo mesmo depois de uma refeição completa. O estudo científico é da ‘UT Southwestern Medical Center’.

Rotulagem das bebidas energéticas não pode conter referências que ligue a cafeina à saúde. Referências como a cafeína "contribui para aumentar o estado de vigilância" e para "melhorar a concentração", não são aceites pelo Parlamento Europeu.