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Pessoas adultas com índice de massa corporal de sobrepeso podem não ter risco aumentado de mortalidade, conclui estudo de investigação. Continua estabelecido que índice de massa corporal elevado pode contribuir para várias condições cardiometabólicas.

Meninas nascidas de mães obesas ou com alta massa gorda correm alto risco de também desenvolver obesidade ou sobrepeso. Risco de obesidade não passa de mães para filhos meninos.

Épocas festivas levam a excessos que podem aumentar riscos para a saúde. O cardiologista, João Brum Silveira, indica, neste seu artigo, alguns conselhos para iniciar uma reeducação alimentar que conduza a menores riscos para a saúde do coração.

Campanha da Merck, lançada em maio, no âmbito do Mês do Coração, alerta para fatores de risco das doenças cardiovasculares. Vigiar a hipertensão e a frequência cardíaca são um dos conselhos que pode fazer a diferença.

Privação de sono e a obesidade: uma relação explicada pelas pneumologistas Mafalda van Zeller e Vânia Caldeira, que neste seu artigo, abordam os riscos de uma insuficiência de sono e em consequência os riscos da obesidade em várias patologias.

Quatro em cada dez adultos nas unidades de cuidados intensivos com COVID-19 são obesos. Estudo sueco mostra que as pessoas com IMC acima de 30 e com COVID-19 têm um aumento de 50% no risco de morte e mais tempo em cuidados intensivos.

Pandemia da obesidade tem elevado impacto em termos de morbilidade e mortalidade. Uma pandemia que afeta cerca de 6 em cada 10 portugueses e que continua a crescer, lembra a médica Joana Louro neste seu artigo.

Estudo mostra que uma pequena diminuição da quantidade de açúcar nos alimentos embalados pode evitar milhões de eventos graves de doenças cardiovasculares, diabetes e mortes. A investigação mostra o grande impacto nos ganhos económicos.

Investigadora da Universidade do Minho vence prémio europeu em obesidade infantil. Sofia Marques Ramalho é distinguida pelos estudos que tem vindo a realizar sobre comportamento alimentar e pelas intervenções online sobre obesidade infantil.

Estudo mostra que o consumo de açúcar aumenta a produção de gordura no fígado. Um primeiro passo no desenvolvimento de doenças como fígado gorduroso e diabetes tipo 2. O açúcar leva a peso excessivo, obesidade e a doenças associadas.