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Combinação de clopidogrel e aspirina pode ajudar a reduzir o risco de AVC recorrente, e uso de trombólise no tratamento de AVC agudo deve ser revisto. Estes são resultados apresentados no Congresso da Academia Europeia de Neurologia, em Lisboa.

Investigadores consideram usar abordagens a 'Big Data' e à genética para identificar fatores de risco da demência, indicou Ana Isabel Verdelho da Universidade de Lisboa, no Congresso da Academia Europeia de Neurologia.

Doenças neurológicas nos imigrantes representam um grande desafio para os sistemas de saúde europeus. Tratar os imigrantes leva a novos conhecimentos neurológicos sobre fatores de risco em doenças como esclerose múltipla e ou AVC.

Número de mortes devido a doenças neurológicas aumentou 38% nos últimos 25 anos. Neurologistas em congresso da Academia Europeia de Neurologia, em Lisboa, pedem políticas de cuidados de saúde orientadas para o tratamento.

Condição neuropsiquiátrica como a da síndrome de Asperger não é diagnosticada por qualquer exame, mas a psiquiatra Ana Machado alerta para um conjunto de sintomas a que se deve estar atento para que possam ser adotadas medidas terapêuticas.

Primeiro anticoagulante oral de dose única diária que previne o AVC e reduz de forma significativa a hemorragia grave já está disponível nas farmácias portuguesas. O fármaco edoxabano foi lançado pela Daiichi Sankyo.

Acidente Vascular Cerebral (AVC) afeta significativamente os familiares da pessoa atingida, nomeadamente nas situações em que ocorre perda de mobilidade. Mariana Mateus, fisioterapeuta do NeuroSer dá aqui resposta a algumas das questões.

Congresso de neurologia debate, em Lisboa, os principais desafios que se colocam à neurologia. O Zika é uma das questões de saúde pública em debate, bem como as doenças neurodegenerativas.

Parecer da Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC), agora divulgado, indica que a intervenção endovascular no AVC isquémico agudo só deve ser feita por especialistas qualificados, treinados e experientes.

Estudo mostra que as emoções ao assistir a um jogo de futebol não aumentam o risco de ocorrência de um acidente vascular cerebral. O estudo foi apresentado por Cláudia Borbinha no II Congresso da Academia Europeia de Neurologia.