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Reacenderam os ataques na Ucrânia e o Conselho de Segurança das Nações Unidas exprimiu em comunicado grande preocupação sobre a ‘deterioração perigosa’ da situação na região oriental do país e grave impacto sobre a população civil local.

Exploração de satélite luxemburguês de comunicações, escola OTAN, em Oeiras, ações de treino com helicópteros e cooperação conjunta com países africanos de expressão portuguesa, abordados no encontro entre Ministros da Defesa de Portugal e do Luxemburgo.

Ministro da Defesa Nacional indicou que em 2016 as Forças Armadas vão poder fazer “as promoções necessárias à salvaguarda das necessidades orgânicas e da missão”, e espera haver condições em 2017 para promoções e progressões.

Conselho de ministro autorizou lançamento do concurso público para a construção da Escola OTAN de Comunicações e Sistemas de Informação, que vai ser instalada no Reduto Gomes Freire, em Oeiras.

Ações de fiscalização da Marinha estão a ser feitas com meios escassos e envelhecidos. As restrições financeiras não permitem defender os interesses económicos e a soberania nacional no espaço marítimo.

Quatro caças F-16 e 90 militares da Força Aérea Portuguesa já estão a caminho da Lituânia, para, ao serviço da NATO, reforçar o policiamento aéreo no báltico, indicou o Ministério da Defesa Nacional (MDN).

Escola de Comunicações e Sistema de Informação (ECSI) da NATO, atualmente sediada em Itália, vai ser transferida para Oeiras e, assim, colocar Portugal na vanguarda do ensino e formação em ciberdefesa.

NATO, refugiados e cooperação bilateral foram alguns dos temas do encontro entre os Presidentes de Portugal e da Polónia. Investimentos e taxação das empresas portuguesas na Polónia foram também abordados.

A NATO e a UE têm que ser verdadeiros parceiros estratégicos na prevenção em reação às ameaças híbridas, defendeu Azeredo Lopes, Ministro da Defesa Nacional, na reunião de Ministros da Defesa dos Estados-membros da União Europeia.

Para a Comissão Europeia (CE) e para a Alta Representante da União, a União Europeia (UE) no seu todo e os Estados-Membros individualmente, “têm estado progressivamente expostos às ameaças híbridas que incluem ações hostis com o objetivo de desestabilizar uma região ou um Estado”, indica a CE em comunicado.