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Emigração portuguesa possui há muito uma importância estratégica, em muitos casos, na sustentabilidade do país. Hoje a diáspora portuguesa sendo um pilar da projeção do país no mundo justifica e exige um Ministério das Comunidades Portuguesas.

A TAP ao inaugurar uma rota para Toronto, no Canadá, assume, indica Daniel Bastos neste seu artigo, uma estratégia de sustentabilidade assente na ligação de Portugal ao mundo com destaque para as comunidades lusófonas.

Ações de solidariedade têm-se multiplicado e sido notícia, nos últimos dias, em relação à tragédia de Pedrógão Grande. Mas Daniel Bastos lembra também a força da solidariedade dos emigrantes portugueses nos diversos países de acolhimento.

Baixa taxa de natalidade, emigração dos jovens e outros fatores como o aumento de esperança de vida, estão a conduzir Portugal para um dos países mais velhos do mundo. Daniel Bastos, neste seu artigo, alerta para mudanças estruturais.

Gabinetes de Apoio ao Emigrante são uma grande valia no apoio aos emigrantes. No entanto, Daniel Bastos, alerta para darem um passo em frente na atração de empresas e investimentos dos emigrantes e lusodescendentes para os concelhos.

Desde 2011 os emigrantes enviaram para Portugal mais de 913 milhões de euros. Da França veio a maior fatia e subiram as remessas do Reino Unido e dos EUA. Daniel Bastos alerta que os emigrantes foram desconsiderados nas crises do BES e do BANIF.

Alguns dos resultados do recente estudo da AEP sobre a emigração dos jovens portugueses são abordados neste artigo por Daniel Bastos. Os jovens continuam a emigrar, mas mais de metade dos emigrados gostaria de regressar a Portugal.

Comunidade portuguesa na Venezuela tem vindo a viver dias de grande preocupação. É da insegurança, do desemprego, dos negócios destruídos e da falta de esperança da comunidade que trata este artigo de Daniel Bastos.

Governo tem vindo a aprovar algumas medidas, há muito reivindicadas pelas comunidades portuguesas no estrangeiro, como o ato de inscrição consular única. Daniel Bastos lembra a necessidade do voto eletrónico e a representatividade.

Decreto-Lei da Nacionalidade Portuguesa, já aprovado, vai permitir que netos de emigrantes nascidos fora do país possam ter nacionalidade portuguesa. Daniel Bastos considera, no seu artigo, que vai ao encontro de uma velha reivindicação dos emigrantes.