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O tema, médicos e enfermeiros tem estado, quase permanente, na comunicação social por três razões: falta de profissionais nos serviços de saúde, carreiras e condições de trabalho. Daniel Bastos aborda o tema ligando-o com a emigração destes profissionais.

Os portugueses na diáspora são, nas mais diversas vertentes, estratégicos para o país, e por isso Daniel Bastos lembra a criação de um pelouro da Diáspora no Município de Arcos de Valdevez, um bom exemplo que outros devem seguir.

Participação de portugueses e lusodescendentes residentes no estrangeiro na economia em Portugal está, também, a dar-se ao nível do investimento. Daniel Bastos releva esse investimento para a coesão nacional e no reconhecimento internacional.

Os jovens, alguns deles altamente qualificados, que por questões económicas emigraram, são considerados um potencial para o desenvolvimento do país. Daniel Bastos dá a conhecer um dos projetos que visa reconhecer e valorizar esse potencial.

Partindo das intenções do Governo ligadas ao futuro Museu Nacional da Emigração, Daniel Bastos lembra que é necessário uma estratégia de articulação e cooperação com outros espaços museológicos de emigração portuguesa existentes fora do país.

Desde maio de 2017 que a equipa da Polícia Marítima em missão na ilha de Lesbos, Grécia, detetou e resgatou das águas do Mar Egeu 998 migrantes de diversas nacionalidades.

Papa Francisco e migração. A ligação, que para o Papa é familiar, é reforçada por um apelo permanente à condição de migrante. Daniel Bastos dá conta da reflexão suscitada e pedida pelo Papa, sobretudo nos atuais contextos migratórios.

Investidores lusos da diáspora, vindos de vários países, reuniram-se, este mês, em Viana do Castelo. Daniel Bastos dá-nos conta desse encontro, e releva a importância da diáspora na economia nacional.

Comissão Europeia e parceiros sociais e económicos da União Europeia assinaram a ‘Parceria Europeia para a Integração’, para oferecer novas oportunidades de integração no mercado de trabalho, aos refugiados que residam legalmente na União Europeia.

Emigrantes portugueses na Europa, durante a segunda grande guerra mundial, viram-se prisioneiros num conflito e sujeitos a trabalhos forçados por parte da Alemanha Nazi. Resgatar estes portugueses esquecidos é uma obrigação de todos, lembra Daniel Bastos.