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Anos de 2018 a 2022 vão ser muito quentes. Esta é a conclusão de um estudo de investigação que utiliza um novo método para fazer previsões.

O satélite Aeolus da ESA vai para o espaço no dia 21 de agosto. O novo satélite do programa Earth Explorer vai equipado com avançada tecnologia de medição dos ventos, numa missão para tornar mais precisas as previsões meteorológicas.

Idosos e crianças são grupos de risco numa situação de grande calor. A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna alerta para alguns cuidados a ter durante a onda de calor que percorre o país, prevista pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Previsões meteorológicas severas para dias 2 a 5 de agosto, em Portugal continental. Temperaturas máximas podem ir além dos 45 graus e as mínimas acima dos 25 graus celsius. Proteção Civil e DGS alertam para risco de incêndios e de saúde pública.

A previsão do estado do mar é de agravamento significativo nas próximas horas, na costa norte de Portugal continental (a norte do cabo Carvoeiro), nomeadamente durante o dia de amanhã, sexta-feira, 30 de março, e a madrugada de sábado.

Previsão do estado do mar aponta para agravamento, nos dias 8, 9, 10 e 11 de março, no território nacional. Açores com agravamento a 08 de março, e a Madeira a partir de 09 de março, o continente a partir de 10 de março, com ondas de mais de 15 metros.

Marinha e Autoridade Marítima alertam que as previsões, nos próximos dias, são de mar agitado e ondulação forte, com ondas que podem ir aos 9 metros, no arquipélago da Madeira e no Continente, a sul do Cabo Espichel, costa Vicentina e Algarve.

Termómetro a descer, chuva, vento com rajadas fortes, granizo, trovoadas e ondulação de 4 a 6 metros, vão varrer o país sobretudo na sexta-feira e sábado, 5 e 6 de janeiro, são as previsões do IPMA.

Ondas de 5 metros no mar e forte rebentamento na costa oeste a partir da tarde do dia 3 de janeiro, quarta-feira, e até sábado, são previsões que levam a Autoridade Marítima Nacional a alertar para precauções no mar, junto à costa e nas praias.

Outubro de 2017 foi o mês mais quente dos últimos 87 anos, num ano extremamente quente e seco. No balanço de 2017 elaborado pelo IPMA é indicado que as altas temperaturas e a falta de precipitação levou a baixos valores de água no solo.