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Baricitinib, para tratar pacientes com COVID-19 grave ou crítica, e anticorpo monoclonal sotrovimab, para o tratar COVID-19 leve ou moderada, em pacientes com alto risco de hospitalização, são dois novos medicamentos recomendados pela OMS.

Um novo antiviral para tratamento da COVID-19 leve ou moderada é autorizado nos EUA. O molnupiravir é para uso em maiores de 18 anos e contra indicado em grávidas. O antiviral mostra ser eficaz para proteger da COVID-19 grave.

Agência dos EUA, a Food and Drug Administration, autorizou uso do antiviral Paxlovid da Pfizer. O antiviral em comprimidos é usado no tratamento de pacientes com COVID-19 leve ou moderada, que possa evoluir para COVID-19 grave.

Tezspire é o primeiro e único biológico para reduzir de forma consistente e significativa as exacerbações numa ampla população de pacientes com asma grave. Trata-se do biológico para asma grave aprovado sem fenótipo ou limitações de biomarcadores pela FDA.

Agência Europeia de Medicamentos aprova medicamento para tratar pessoas adultas com COVID-19 grave. O medicamento RoActemra comercializado pela Roche é usado para tratamento de doenças inflamatórias artrite.

Ensaio clínico de fase 3 com teriflunomida em crianças com esclerose múltipla mostra ser bem tolerado e reduzir número de novas lesões. O medicamento pode ter efeitos benéficos em crianças com formas recorrentes de esclerose múltipla.

Estudo desenvolvido na Universidade de Coimbra mostra que o medicamento carbamazepina, usado no tratamento da epilepsia, pode ser uma terapia promissora para tratar a Doença de Machado-Joseph.

Dois novos antivirais são aprovados pela Agência Europeia de Medicamentos, para tratar a COVID-19. Os medicamentos Ronapreve e Regkirona recebem luz verde da Comissão Europeia como terapêuticas contra a COVID-19.

Estudo mostra que no caso de COVID-19 grave o uso dose mais elevada de dexametasona em comparação com a dose patrão reduz a necessidade de suporte de vida e a mortalidade, e não aumenta qualquer risco de infeções graves.

Medicamento lasofoxifeno, usado no tratamento da osteoporose, mostra ser mais eficaz no tratamento do cancro da mama resistente à terapia, do que os medicamento fulvestrant usado atualmente.