Tag: Medicamentos

Medicamento usado no tratamento da artrite reumatoide é eficaz na diminuição da dor na osteoartrite dolorosa das mãos. O uso do metotrexato pode ser considerado no tratamento da osteoartrite sintomática das mãos.

Quercetina pode ajudar a reduzir a resistência das células cancerígenas aos medicamentos quimioterápicos, à base de platina. Bioquímicos mostram que tratar primeiro com quercetina e depois com cisplatina ajudar a evitar a resistência.

Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância da EMA indica que resultados iniciais de estudo mostram risco aumentado de perturbações do desenvolvimento neurológico em crianças nascidas de homens que tomaram valproato nos três meses anteriores à conceção.

Terapia baseada em dois medicamentos mata com sucesso células mamárias portadoras de mutações duplas no gene HER2, que são resistentes ao tratamento normalmente usado no cancro da mama.

Medicamentos, acamprosato e naltrexona, já estão incluídos na Lista de Medicamentos Essenciais da OMS para tratamento de transtornos relacionados com o consumo de álcool, em adultos. Medicamentos que são considerados serem eficazes.

Uso prolongado de benzodiazepínicos – medicamentos para tratar a ansiedade – em pessoas com 65 ou mais anos que sofrem de ansiedade, aumenta em 28% o risco de demência

A suramina, um medicamento com mais de 100 anos, usada para tratar a doença do sono, mostra ser potencialmente eficaz no combate à COVID-19. Investigação mostra poder combater as infeções com novas variantes do SARS-CoV-2.

Biovance Capital Fund I vai permitir desenvolver medicamentos portugueses na área da oncologia, imunologia, neurologia e em outras doenças. Selecionado pelos programas PORTUGAL TECH e InvestEU deverá atingir os 60 milhões de euros.

Enhertu, medicamento desenvolvido e comercializado pela AstraZeneca e Daiichi Sankyo, mostra, em estudo de fase II, uma resposta clinica significativa e durável em pacientes de tumores sólidos avançados que expressam HER2. Casos que têm terapias.

Combinação dos medicamentos Lynparza e Imfinzi com quimioterapia e bevacizumab reduziu progressão do cancro do ovário avançado sem mutações BRCA tumorais ou de morte em 37%, em comparação com tratamento de quimioterapia e bevacizumab.