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Em pessoas com apneia do sono e hipertensão, o uso de dispositivo de avanço mandibular e o uso um dispositivo de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) não apresentam diferenças significativas na diminuição da pressão arterial.

A hipertensão arterial é uma doença crónica e silenciosa, para depois virem diversas e sérias complicações que podem levar à morte. É desta doença que nos lembra a médica Vitória Cunha, neste seu artigo, com que assinala o Dia Mundial de Hipertensão.

Investigação recente recolhe evidências que uma dieta com menor sal reduz o risco de doenças cardiovasculares. O benefício inclui as pessoas que seguem uma dieta estilo DASH.

Campanha da Merck, lançada em maio, no âmbito do Mês do Coração, alerta para fatores de risco das doenças cardiovasculares. Vigiar a hipertensão e a frequência cardíaca são um dos conselhos que pode fazer a diferença.

Acidente Vascular Cerebral e Enfarte Agudo do Miocárdio são as principais doenças cardio-cérebrovasculares responsáveis pela morte prematura. O Cardiologista Fernando Pinto lembra, neste seu artigo, que a Hipertensão Arterial é o principal fator de risco.

Hipertensão é um fator de risco de doenças do cérebro e cardiovasculares, que são a principal causa de morte em Portugal. O médico internista Diogo Cruz alerta, neste seu artigo, para o diagnóstico e controlo da doença, sobretudo por terapêuticas não farmacológicas.

Medicamentos para hipertensão tomados em conjunto com o analgésico ibuprofeno podem causar lesão renal aguda, e em alguns casos a lesão nos rins pode ser permanente.

O tratamento do AVC tem avançado, mas continua a ser a principal causa de morte em Portugal. A médica Ana Verónica Varela indica, neste seu artigo, que a prevenção é a melhor opção. Conhecer os fatores de risco é fundamental para melhor prevenção.

Estudo dinamarquês mostra que as pessoas que tomam medicamentos contra a hipertensão arterial ou para problemas cardíacos podem ter melhor possibilidade de sobreviver a infeções graves de gripe ou pneumonia.

Medicamentos para a hipertensão, como o Ramipril, são amplamente utilizados para várias condições cardiovasculares. Uma equipa de investigadores estuda, em que medida, estes inibidores de ACE reduzem a doença pelo novo coronavírus.