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Bombardeamentos israelitas, aéreos, terrestres e marítimos, em Gaza, continuam. Infraestruturas, edifícios residenciais, hospitais, escolas, instalações da ONU e abrigos de deslocados são destruídos. Numero de mortos, feridos continua a crescer.

Tropas israelitas com tanques invadiram o Hospital Kamal Adwan, a norte da cidade de Gaza. Relatos indicam ter havido detenções em massa e maus-tratos às pessoas detidas. No hospital estavam 65 pacientes, muitos em cuidados intensivos.

Forças israelitas invadem hospital Kamal Adwan e levam diretor e cerca de 70 funcionários médicos para local desconhecido. Na Cisjordânia forças israelitas cercam os três principais hospitais e impedem circulação de ambulâncias com feridos.

Bombardeamentos aéreos, terrestres e marítimos israelitas, em toda a Faixa de Gaza, já mataram 135 funcionários das agências humanitárias das Nações Unidas. Ataques a residências e campo de refugiados matam dezenas de palestinianos, em 11 de dezembro.

Forças israelitas dificultam e impedem a entrega de suprimentos médicos a hospitais. Pessoal humanitário é baleado e ferido. Muitas centenas de milhares de palestinianos aguardam desesperadamente por comida, água, abrigo, saúde e proteção.

Tropas israelitas cercam Hospital Al Awda, em Jabalia. Profissionais de saúde foram mortos. Dezenas de homens e crianças palestinianas, numa escola em Beit Lahia, no norte, foram detidas, despidas, amarradas e levadas para local desconhecido.

Destruição total da Faixa de Gaza continua. “As pessoas estão desesperadas, com medo e com raiva” e “sem nenhum dos elementos básicos para a sobrevivência”. Secretário-Geral da ONU faz apelo humanitário. EUA veta pausa humanitária.

Pesados bombardeios aéreos, terrestres e marítimos israelitas continuam em toda a Faixa de Gaza. Forças israelitas fazem centenas de mortes, milhares de feridos e desaparecidos num dia. Agências da ONU relatam situação de catástrofe humanitária.

Catastrófica crise de fome já ameaça submergir os palestinianos na Faixa de Gaza. Secretário-Geral da ONU invoca o Artigo 99 da Carta das Nações Unidas em contexto de colapso do sistema humanitário com riscos irreversíveis para os palestinianos.

Intensificaram-se os bombardeamentos israelitas em toda a Faixa de Gaza. “Nenhum lugar é seguro” e “ninguém está seguro”. Todas as infraestruturas são bombardeadas. Não há recuperação de feridos e mortos dos escombros.