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Entre 1 a 11 de janeiro, as forças israelitas têm vindo a não autorizar entregas planeadas de alimentos, medicamentos, água e outros fornecimentos vitais ao norte da Faixa de Gaza, incluindo a entrega de medicamentos urgentes à Farmácia Central.

Cultura palestiniana sofre perdas irrecuperáveis em Gaza. Mortos 41 intelectuais e artistas, incluindo quatro crianças artistas ou criadores, 24 centros culturais e cerca de 195 edifícios históricos danificadas ou destruídos, incluindo 20 mesquitas e igrejas.

Ataques a campos de refugiados e grandes bombardeamentos em Deir al Balah e Khan Younis aumentam número de vítimas. Pelo menos mais 126 palestinianos foram mortos e mais 9 soldados israelitas.

Agências humanitárias impedidas, pelas forças israelitas, a movimentarem-se para dar resposta a situações de urgência, como levar medicamentos e equipamento médico a hospitais. Número de palestinianos mortos sobe para mais de 23 mil.

Atacados campos de refugiados, hospitais, escolas e instalações das agências humanitárias das Nações Unidas com refugiados. Maioria dos Profissionais de saúde locais e cerca de 600 pacientes forçados a abandonar o Hospital Al Aqsa.

Cerca de 90% das crianças com menos de dois anos em “pobreza alimentar grave” e em risco de morte. A desnutrição aguda grave afeta mais de 155 mil mulheres grávidas e mães lactantes. Bombardeamentos e ataques militares continuam.

Complexos do hospital Al Amal e da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, em Khan Younis, foram atingidas pelo terceiro dia consecutivo. Número de palestinianos mortos sobe para 22.438 feridos e os feridos para 57.614.

Militares israelitas atacam campo refugiados de Nur Shams, na cidade de Tulkarm. Há relatos de feridos impedidos de aceder ao hospital. ONU e organizações humanitárias impedidas de levar medicamentos e alimentos ao norte de Gaza.

Hospital Al Amal em Khan Younis é atingido, cinco vítimas mortais, incluindo um bebé de cinco dias. Relatado um total de 22.185 palestinianos mortos na Faixa de Gaza. OMS classifica os bombardeamentos a hospitais como “injustos”.

Pesados bombardeamentos israelitas nos campos de refugiados no centro de Gaza. Ataques aéreos e misseis atingem habitações e infraestruturas aumentando número de vítimas. Organizações humanitárias relatam situação dramática de fome e doenças.