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MatosinhosHabit abre a partir de 1 de setembro novos postos de atendimento para assuntos de habitação social. Os seis novos postos vão permitir um apoio de proximidade e desta forma mais personalizado.

Exposição no NorteShopping, de 16 a 22 de agosto, assinala vigésimo aniversário da Empresa Municipal de Habitação de Matosinhos, a MatosinhosHabit. “Passado, Presente e Futuro - 20 Anos MatosinhosHabit” tem a curadoria de Ana Sofia Cardoso

Imobiliária RE/MAX vendeu, nos últimos 17 meses, 1.001 prédios em Portugal, a maioria para reabilitação, sendo 61% dos compradores nacionais, 9% brasileiros, 5,5% franceses e 5% chineses. O valor médio por prédio foi de 724.355 euros.

Projeto de reabilitação no Porto disponibiliza casas para compra com áreas entre os 47m2 e os 99m2 e para arrendar entre 80m2 a 136m2, e lojas comerciais no rés-do-chão com 75m2 e 139m2. A ‘Casa das Oliveiras’ é no 3 do Largo Alberto Pimentel.

Câmara Municipal de Lisboa abre concurso, a partir de 2 de julho, para bolsas de arrendamento acessível. O concurso é para acesso a 36 habitações municipais, que variam entre o T0 e T3, e rendas dos 124 aos 373 euros.

Projetos Cândido dos Reis I e II, do gabinete Morais Soares Arquitetos e promovidos pela consultora imobiliária Predibisa, são exemplo de qualidade das intervenções no Centro histórico de Gaia. Com 11 apartamentos de tipologias T1 a T3 Duplex.

Com a procura de habitação a crescer vão surgindo novos empreendimentos. O 'Ouro Residence', da Efimóveis, na marginal do Porto, com projeto da APEL–Ginestal Machado e comercialização da Predibisa e JLL, é mais um exemplo da dinâmica portuense.

Portugal registou o segundo maior aumento do preço da habitação na União Europeia, no quatro trimestre de 2017 em relação a 2016, atingindo os 10,5%. Um aumento que é mais do dobro da média registada na área do euro com 4,2 % e dos 4,5 % na UE.

Estudo da consultora imobiliária Predibisa conclui que as principais razões que levam os brasileiros a apostarem no mercado residencial no Porto é o acolhimento. Outros fatores como a qualidade de vida e a integração são também decisivos.

Falta de valorização da natureza, património, cultura, gastronomia e produtos do interior do país leva os estrangeiros a optarem por adquirir habitação sobretudo em Lisboa, Porto e Algarve. É sobre isto que Daniel Bastos nos alerta esta semana.