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Alguma ajuda humanitária chega, pela primeira vez, depois do início da operação militar terrestre israelita, ao norte de Gaza. Libertados 17 reféns detidos em Gaza e 39 palestinianos detidos em prisões israelitas.

Libertados 24 reféns detidos em Gaza e 39 palestinianos detidos em prisões israelitas. Pausa humanitária antecedida de intensos bombardeamentos com muitos palestinianos mortos. Forças israelitas abandonam Hospitais Indonésio e Al-shifa.

Hospital indonésio em Beit Lahiya, no norte de Gaza, com cerca de 200 pacientes e pessoal médico, continua cercado por tanques e foi bombardeado. Diretor e médicos do Hospital Al-Shifa foram detidos pelos israelitas. Acordo de troca de reféns aceite por Israel e Hamas.

Bombardeamento a hospital mata médicos da ONG “Médicos Sem Fronteiras”. É pedida a evacuação hospitalar de 200 pacientes. Funcionária da Organização Mundial da Saúde é morta com a família em casa por bombardeamento.

Membro da equipa de saúde da Organização Mundial da Saúde é morta em Gaza. Dima Abdullatif Mohammed Alhaj foi vítima de bombardeamento sobre a casa dos pais onde se alojava. OMS pergunta: Quando é que isto vai parar?

Hospitais continuam a ser bombardeados na Faixa de Gaza. Hospital indonésio e Clinica operada pelos Médicos Sem Fronteiras estão em dificuldades após bombardeamentos. Forças israelitas mantêm bombardeamentos intensos.

“Esta guerra regista diariamente um número impressionante e inaceitável de vítimas civis”, disse o Secretário-Geral da ONU. Hospitais, escolas e abrigos da ONU e edifícios residenciais continuam a ser bombardeados pelas forças israelitas, na Faixa de Gaza.

Militares israelitas ordenam evacuação total do hospital Al-Shifa. No norte de Gaza, escolas com refugiados internos, bombardeadas, com dezenas de mortes e feridos. Bombardeados diversos edifícios no sul de Gaza, com dezenas de mortes e feridos.

Ursula von der Leyen agradece ao Egito a abertura da posto de Rafah com Gaza para entrega da ajuda humanitária. No Egito, referiu a proposta do Chipre de criação de um corredor marítimo de ajuda a Gaza, e defendeu a solução de dois Estados.

Não há água potável, alimentos, comunicações ou qualquer combustível, em Gaza. Os esgotos invadem as ruas e as doenças galopam. Um cenário onde as Agências das Nações Unidas dizem nada poderem fazer senão apelar a trégua humanitária.