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Abrigo de Médicos sem Fronteiras é bombardeado resultado em dois mortos e seis feridos. Hospital Al Amal, em Khan Younis, continua a ser diretamente afetado por bombardeamentos de artilharia causando grandes danos às instalações e vítimas.

Faixa de Gaza está prestes a testemunhar uma explosão de mortes infantis evitáveis, alertou a UNICEF. Desnutrição, sobretudo no norte de Gaza, atingiu níveis que afetarão as crianças para o resto das suas vidas e terão potenciais consequências intergeracionais.

OMS liderou duas missões de salvamento para retirar 32 pacientes em situação crítica, incluindo duas crianças, do Hospital Nasser, no sul de Gaza, nos dias 18 e 19 de fevereiro, no meio de hostilidades contínuas e restrições de acesso.

Cerco dos militares israelitas ao Hospital Al Amal, em Khan Younis, coloca em extremo risco pacientes e todo o pessoal no seu interior. Fome está a levar para a morte 50 mil mulheres palestinianas grávidas na Faixa de Gaza.

Hospital Nasser, em Khan Younis, atacado e ocupado pelos militares israelitas, está sem água, comida e eletricidade, oito doentes já morreram. Israelitas impedem que pessoal da Organização Mundial da Saúde entre no Hospital.

Militares israelitas ocupam Campus Médico Nasser na Faixa de Gaza e retêm um grande número de equipas médicas, doentes ou outro pessoal, no seu interior. O Campus terá sido convertido em quartel militar.

Forças militares israelitas atacam e ocupam Hospital Nasser e pelo menos cinco pacientes em cuidados intensivos morreram. Centenas de pacientes e funcionários do Hospital foram colocados noutro edifício sem água nem alimentos.

Hospital Nasser em Khan Younis, depois de ter estado cercado pelos militares israelitas, foi atacado, tendo resultado em pacientes mortos e médicos feridos. Intensificam-se os ataques aéreos em Rafah.

Ataques aéreos israelitas na cidade de Rafah, no sul de Gaza, e as declarações de autoridades israelitas aumentam preocupações sobre possível invasão terrestre em Rafah, onde mais de um milhão de pessoas estão deslocadas e sem condições de vida.

Depois de em 3 de fevereiro o edifício dos Médicos do Mundo, em Gaza, ter sido cercado pelas forças militares israelitas, com morte de vários palestinianos e ocorrido outras situações graves, os Médicos do Mundo indicam que o edifício foi deliberadamente destruído.