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Número de mortos e feridos palestinianos continuam a aumentar na Faixa de Gaza, em resultado de bombardeamentos e ataques israelitas, como a combates com grupos armados do Hamas. Hospitais cercados já não tratam os feridos.

Mais 165 palestinianos mortos nas últimas 24 horas e mais 290 feridos. No total, desde 7 de outubro já terão sido mortos mais de 26.422 palestinianos e 65.087 terão ficado feridos. É pedida a evacuação de 7.000 feridos para o exterior para lhes salvar a vida.

Bombardeamentos intensos e operações militares mantêm-se na Faixa de Gaza. Cidade de Khan Yunis sitiada, hospitais atacados ficam inoperacionais. Médicos Sem Fronteiras relatam drama humano.

Manifestantes israelitas bloqueiam acesso de camiões de ajuda humanitária a Gaza na passagem de Kerem Shalom. Número de palestinianos mortos durante as atuais hostilidade sobe para pelo menos 26.083 e os feridos para 64.487.

Agência das Nações Unidas investiga acusação de Israel de alegado envolvimento de funcionários da Agência no ataque a Israel em 7 de outubro. Philippe Lazzarini, Comissário Geral da UNRWA suspende funcionários e inicia investigação.

Ação da África do Sul contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça, por possível violação da Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, mereceu do Tribunal a decisão de Israel tomar medidas para prevenir genocídio.

Forças israelitas continuam cerco a Hospital, impedindo o funcionamento, e mantêm cerco a centro de ambulâncias impedindo o socorro. Palestinianos a aguardar ajuda humanitária são mortos. A dramática e desumana situação em Gaza continua ser extrema.

Não há qualquer local na Faixa de Gaza que dê alguma proteção, todos são alvos dos ataques das forças militares israelitas. Profissionais de saúde abrem sepulturas junto a hospitais. Socorristas impedidos das missões e mortos. Gaza cercada e intensamente bombardeada.

Forças israelitas cercam cidade de Khan Younis e lançam ataques em grande escala sobre a cidade. Hospitais sob ataques. O maior abrigo da dependência da ONU é atingido. Número de palestinianos mortos sobe para pelo menos 25.490.

Palestinianos agredidos e mortos quando tentam recuperar cadáveres, após bombardeamentos. Ambulâncias impedidas de socorrer vitimas. Vítimas de ataques morrem nas ruas sem socorro. Cadáveres são exumados nos cemitérios.