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Transformar a morte em números parece ser o que nos traz a pandemia de COVID-19. Mas por detrás dos números estão pessoas com nome e histórias de vida. Daniel Bastos lembra-nos que mesmo longe da Pátria os portugueses continuarão a ter nome.

A Food and Drug Administration, EUA, emitiu autorização para uso e comercialização do medicamento ONGENTYS (Opicapona) da BIAL, O medicamento é destinado aos doentes com Parkinson, e vai ser disponibilizado pela Neurocrine Biosciences, Inc.

Parceria “Go Portugal”, que envolve Portugal e três Universidades dos EUA, aprova 25 novos projetos a desenvolver em três anos. O investimento total é de 55,2 milhões de euros, a ser suportado pelas Universidades dos EUA, empresas, fundos europeus e FCT.

Dados de um ensaio clínico com o antiviral Remdesivir no Houston Methodist em Houston, EUA, no tratamento da COVID-19, mostram que os pacientes estão a responder rapidamente de forma positiva à terapia.

Dispositivo que estimula o diafragma pode ser um auxiliar para os pacientes de COVID-19. O dispositivo TransAeris recebeu autorização emergencial da FDA para uso nos doentes COVID-16 e assim possibilitar a libertação de ventiladores.

Teste sorológico já aprovado nos EUA permite detetar a presença de anticorpos ao novo coronavírus. Os anticorpos indicam uma reação do sistema imunitário ao novo coronavírus. O teste abre varias possibilidades para planeamento e tratamento.

FDA autoriza dispositivo para tratar doentes de COVID-19 em estado grave. O dispositivo permite a purificação do sangue do doente com diminuição de citocinas e outras proteínas ativas na corrente sanguínea, que controlam a resposta imune das células.

Componentes para recolha de amostras para testes à COVID-19 criados por cientistas do Wexner Medical Center da Ohio State University, foram aprovados pela Agência americana FDA. Os componentes aceleram os testes à COVID-19.

Resultado de teste à COVID-19 negativo não significa que a pessoa não tenha a doença. Investigadores indicam que falso-negativos podem gerar nova onda de infetados e esta ser critica para as pessoas consideradas de risco.

Investigação conclui que tecidos de uso doméstico, como lenços, camisas, fronhas de almofadas e filtros de ar apresentam diferenças ao impedir a propagação do novo coronavírus. O tecido dos filtros domésticos é melhor que os dos lenços e camisas.