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Excedente das contas das Administrações Públicas atingiu os 2,6% do PIB trimestral, ou seja, o no valor de 1.256,1 milhões de euros. No total dos três primeiros trimestres de 2017 o défice situou-se em 0,3% do PIB.

Défice das Administrações Públicas foi, até outubro, de 1.838 milhões de euros, um valor inferior em 2.664 milhões de euros ao verificado em 2016. Para esta melhoria contribuiu o aumento da receita em 4,2% e a estabilidade da despesa.

Receita aumentou, até agosto, de 4,3% e a despesa de 0,4%. O Ministério das Finanças considera que a evolução favorável pode acomodar com folga as despesas para o quarto trimestre, como seja, o pagamento dos subsídios de natal.

Em maio o défice das Administrações públicas aumentou 359 milhões de euros em relação a 2016, e o Ministério das Finanças indica dever-se à antecipação dos reembolsos fiscais do IRS e IVA.

ECOFIN aprovou hoje, 16 de junho, a proposta da Comissão Europeia (CE) de saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo. A decisão foi saudada pela CE e pelo Governo. Mas CE lembrou que Portugal tem de continuar o esforço de reformar a economia.

Comissão Europeia (CE) indicou hoje, 22 de maio, que propõe ao Conselho que Portugal seja retirado do Procedimento de Défice Excessivo, devido aos bons resultados da economia portuguesa.

Défice das Administrações Públicas melhorou em 290 milhões de euros no primeiro trimestre de 2017. A despesa manteve-se estável, com um crescimento apenas de 0,3%, e a receita teve uma evolução positiva de 1,9% acompanhando o crescimento da economia.

Comissão Europeia, no relatório ‘Pacote de Inverno do Semestre Europeu’, indica que Portugal é um dos seis Estados-Membros com desequilíbrios económicos excessivos, e que registou progressos limitados no reforço da sustentabilidade das finanças públicas.

Previsões de Inverno da Comissão Europeia indicam ligeira curva ascendente da economia portuguesa, com reflexos no défice, na dívida e no desemprego. Um crescimento em linha com a média da União Europeia.

Portugal registou a segunda maior subida de divida pública da zona euro entre o segundo e o terceiro trimestre de 2016, com 1,6 pp, atingindo um rácio da dívida pública em relação ao PIB de 133,4 % no terceiro trimestre de 2016.