Tag: COVID-19

Mulheres grávidas não vacinadas contra a COVID-19 correm risco de parto prematuro, feto pequeno para a idade gestacional, bebé com baixo peso e natimorto, se forem infetadas com SARS-CoV-2, mesmo sem sintomas graves durante a infeção.

Estudos mostram que uma dose de reforço com a vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca aumenta a resposta de anticorpos contra as variantes do SARS-CoV-2 - Beta, Delta, Alfa e Gama - e contra a variante Ómicron.

Vão surgir novas variantes do SARS-CoV-2 com impacto desconhecido. Para a OMS a atual estratégia de vacinação baseada em repetidas doses de reforço da atual vacina não é apropriada ou sustentável. É preciso nova geração de vacinas COVID-19.

Especialistas do Hackensack University Medical Center, EUA, verificaram que uma das consequências da COVID -19 é a perda excessiva de cabelo. As pessoas podem vir a sofrer, durante um período de 6 a 9 meses, de perda de cabelo, após infeção COVID-19.

Número de pessoas infetadas com SARS-CoV-2 aumentou 71% na última semana, em relação à semana anterior. Em números, foram cerca de 9,5 milhões de novos casos de infeção e mais de 41.000 novas mortes.

Vacinas e anticorpos terapêuticos mostram pouca eficácia contra a variante Ómicron. Equipa de cientistas concluíram, em estudo de investigação, que uma terceira dose de reforço com a vacina da Pfizer-BioNTech mostra alguma eficácia sobre a Ómicron.

Estudo mostra que a COVID-19 pode desencadear resposta imunológica hiperativa e que o stress do sistema imunológico pode levar a que sejam produzidos anticorpos. Estes autoanticorpos podem atacar os próprios órgãos e tecidos do corpo ao longo do tempo.

Estudo realizado na África do Sul com uma dose de reforço da vacina COVID-19 da Johnson & Johnson, em pessoas já vacinadas com a mesma vacina, mostra ter uma eficácia contra a variante Ómicron de 85%, contra situações graves da doença.

Sociedade Portuguesa de Pneumologia está preocupada com aglomerados de pessoas em centros de vacinação e testagem COVID-19, pois podem aumentar risco de contágios. Pneumologistas têm parecer contrário às medidas adotadas pela DGS.

Um novo antiviral para tratamento da COVID-19 leve ou moderada é autorizado nos EUA. O molnupiravir é para uso em maiores de 18 anos e contra indicado em grávidas. O antiviral mostra ser eficaz para proteger da COVID-19 grave.