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Os países estão a diminuir as medidas de combate à pandemia de COVID-19, e sem testes e sequenciação o mundo está a ficar cego à evolução do vírus e ao surgimento de novas variantes. A pandemia ainda não terminou.

A COVID-19 pode ter efeitos neurológicos de curto e longo prazo. Estudo mostra que infeção do cérebro pelo SARS-CoV-2 pode causar doenças neurodegenerativas irreversíveis e déficits cognitivos e motores.

Estudo mostra que 25% das pessoas que tiveram COVID-19 apresentam sintomas crónicos da doença. Os resultados do estudo podem ajudar a identificar melhor os pacientes mais propensos a sofrer de COVID longa e os sintomas.

Nova Estratégia Global de Vacinação COVID-19 da OMS prevê medidas para travar disseminação de subvariantes Omicron, com mais investigação e desenvolvimento vacinas mais eficazes e fáceis de administrar, como os sprays nasais.

COVID-19 pode causar danos permanentes aos pulmões em pacientes hospitalizados e não vacinados. Investigação concluiu que é necessário vacina COVID-19 administrada por spray nasal para travar a propagação das variantes do coronavírus e salvar vidas.

Agências europeias recomendam administração de segunda dose de reforço da vacina COVID-19, a todas as pessoas com mais de 60 anos e a todas as pessoas vulneráveis. Ocorre aumento de infeções com hospitalização e em Cuidados Intensivos.

Governo recebe luz verde de Bruxelas para apoiar a recapitalização das empresas afetadas pela pandemia de coronavírus em 400 milhões de euros. As verbas são do Fundo de Capitalização e Resiliência.

Comissão Europeia vai incluir a COVID-19 na lista de doenças profissionais. Os trabalhadores de determinados setores que contraiam a doença no local de trabalho podem adquirir direitos específicos, como o direito a indemnização.

Surto de COVID-19 na Correia do Norte preocupa Organização Mundial da Saúde. A Organização está comprometida em ajudar o país com fornecimento de vacinas e outros recursos médicos no combate à pandemia.

Pandemia COVID-19 matou em dois anos entre 13,3 milhões a 16,6 milhões de pessoas. Os números são estimados pela Organização Mundial da Saúde que refere que 84% das mortes ocorreram no Sudeste Asiático, Europa e Américas.