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Estudo “in vitro” mostra que os anticorpos gerados pela Vacina COVID-19 da Pfizer-BioNTech neutralizam as duas variantes conhecidas do coronavírus SARS-CoV-2, que estão associadas a uma rápida transmissão da COVID-19.

Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido autoriza uso da Vacina COVID-19 da Moderna. Governo britânico já garantiu o fornecimento de 17 milhões de doses da vacina com fornecimento a começar no início de 2021.

Forças Armadas reforçam apoio ao Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente através de uma maior disponibilidade de camas e de médicos e enfermeiros no Hospital das Forças Armadas de Lisboa e no Centro de Apoio Militar/CAM de Belém.

Vacina COVID-19 da AstraZeneca/Oxford recebe autorização de uso de emergência na Índia, bem como na Argentina, República Dominicana, El Salvador, México e Marrocos, para além do Reino Unido. A vacina aguarda autorização da Agência Europeia de Medicamentos.

Depois da Agência Europeia de Medicamentos ter dado o parecer favorável, a Comissão Europeia autoriza a segunda vacina contra a COVID-19. A vacina da Moderna, que é baseada no ARN mensageiro, mostra ser segura e eficaz contra a COVID-19.

Diretores médicos do Reino Unido pedem subida para nível 5 de medidas de combate à COVID-19. Alta taxa de transmissão da nova variante leva hospitais a elevada pressão com muitos doentes internados e nos cuidados intensivos.

Quando a humanidade parece caminhar alegremente para o precipício talvez haja uma ordem universal que faz algumas correções. É nesta linha de pensamento que o presidente da SPMI, João Araújo Correia, descreve, neste seu artigo, as ironias da atual pandemia.

Equipa de investigadores da Universidade de Coimbra está envolvida num consórcio europeu para desenvolvimento de um teste de diagnóstico para identificar eventuais pacientes de COVID-19 com risco de desenvolverem complicações cardiovasculares fatais.

Uma equipa de alergologistas liderada pelo Massachusetts General Hospital concluiu que as pessoas com alergia a alimentos ou medicamentos podem ser vacinadas com segurança.

OMS recomenda que as pessoas com 60 anos ou mais não devem fazer viagens internacionais, bem como todas as pessoas com comorbidades que aumentem o risco de COVID-19 grave, como é o caso das doenças cardíacas, diabetes e cancro, entre outras.