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No período de 8 de maio a 4 de junho de 2023 foram relatados à Organização Mundial da Saúde mais de 1,7 milhão de novos casos de COVID-19 e mais de 10 mil mortes, números inferiores aos verificados em igual período anterior.

COVID-19 longa pode levar a maiores níveis de fadiga, depressão, ansiedade, falta de ar, nevoeiro cerebral e pior qualidade de vida. Tem, também, implicação nas atividades diárias e ser pior que um AVC ou a doença de Parkinson.

Passados mais de três anos da declaração de emergência de saúde pública mundial devido à infeção por SARS-CoV-2 a Organização Mundial da Saúde dá por fim a pandemia de COVID-19. O balanço pela Organização é que a doença terá morto pelo menos 20 milhões de pessoas.

Nova variante de coronavírus, Arcturus, altamente transmissível está a preocupar os epidemiologistas. A Organização Mundial da Saúde está monitorar a Arcturus que conduz a infeção com sintomas idênticos às variantes anteriores.

COVID-19 pode ser transmitida na gravidez de mãe para o bebé através da placenta, e causar lesões cerebrais nos bebés. Também, as infeções maternas podem causar nos bebés convulsões, atrasos no desenvolvimento e outros problemas de saúde.

Efeitos colaterais, incluindo fadiga, anormalidades no paladar e olfato, perda de cabelo e distúrbios do sono podem persistir durante muito tempo, após a recuperação da COVID-19, independentemente da gravidade da infeção inicial.

Investigação mostra que uma única injeção de interferon lambda peguilado pode tratar com sucesso as pessoas com COVID-19, na fase inicial da doença. Uma dose de lambda injetada sob a pele é mais eficaz do que qualquer outro medicamento usado na COVID-19 precoce.

Nova vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2, baseada em tecnologia diferente das atuais vacinas em uso no mercado, mostra, em teste clínico, uma grande eficácia, com a imunidade a ser mantida durante um longo período de tempo.

Mulheres grávidas infetadas com a COVID-19 desenvolveram lesões na placenta, sobretudo quando infetadas com variantes iniciais do SARS-CoV-2. Estudo, que usou ressonância magnética, mostra que os fetos de gestantes infetadas tem maior risco no crescimento.

Governo termina estado de alerta e cessa todos os decretos e a maioria das recomendações ligadas à pandemia de COVID-19. A infeção deixa de exigir isolamento e os procedimentos iguais aos de outra doença respiratória.