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Investigadores do Institut national de la recherche scientifique, em França, descobriram formas de prevenir a propagação da infeção de células do sistema nervoso central pelo coronavírus, que causa a COVID-19.

Variantes do coronavírus SARS-CoV-2 do Reino Unido, África do Sul e Brasil são mais contagiosas e escapam à imunidade mais facilmente do que o coronavírus original. Cientistas usaram supercomputador para explicar o que torna as variantes mais contagiosas.

Para rastrear portadores do coronavírus em aeroportos, transportes, navios de cruzeiro, reuniões públicas ou para monitorar quarentenas residenciais os testes rápidos para a COVID-19 podem ser fundamentais. Testes que devem ser precisos e acessíveis.

Pessoas que tomam aspirina regularmente para evitar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares têm a uma probabilidade 29% menor de infeção pela COVID-19. Investigadores de Israel indicam que também reduz o tempo de infeção.

Estudo mostra que as máscaras faciais de três camadas são mais eficazes ao impedir as grandes gotas respiratórias, sobretudo provenientes de tosse e espirros. Ao passar pelas camadas da mascara uma grande gota divide-se em aerossóis.

Proteínas mutantes do coronavírus SARS-CoV-2 bloqueiam a capacidade das células T de reconhecer e matar células infetadas pelo vírus. A descoberta é importância para as vacinas contra a COVID-19, que podem ver reduzida a eficácia.

Os coronavírus que causam a SARS e a COVID-19 têm proteínas “Spike” que se movem para posições 'ativas' e 'inativas'. Novas investigações mostram como esses movimentos moleculares podem tornar o coronavírus da COVID-19 mais infecioso.

Primeiros robôs europeus para desinfetar quartos hospitalares chegam a dois hospitais da Eslovénia. Os robôs usam luz ultravioleta para eliminar o coronavírus que causa a COVID-19. Comissão Europeia disponibilizou 12 milhões de euros para aquisição de 200 robôs.

Portugueses passam a dispor de um novo teste rápido de antigénio para a COVID-19 baseado em amostra de saliva. O teste da SureScreen Diagnostics, que também deteta a variante inglesa do coronavírus dá o resultado em 10 minutos e tem uma precisão de 99,5%.

Confirmados pelo Instituto Nacional Ricardo Jorge sete casos de COVID-19 com a variante brasileira do coronavírus. Uma variante cerca de 50% mais contagiosa, COVID-19 mais grave, com complicações de saúde mais severas, e que atinge maioritariamente pessoas mais novas.