Tag: Coronavírus

COVID-19 pode ser transmitida na gravidez de mãe para o bebé através da placenta, e causar lesões cerebrais nos bebés. Também, as infeções maternas podem causar nos bebés convulsões, atrasos no desenvolvimento e outros problemas de saúde.

Efeitos colaterais, incluindo fadiga, anormalidades no paladar e olfato, perda de cabelo e distúrbios do sono podem persistir durante muito tempo, após a recuperação da COVID-19, independentemente da gravidade da infeção inicial.

Nova vacina contra o coronavírus SARS-CoV-2, baseada em tecnologia diferente das atuais vacinas em uso no mercado, mostra, em teste clínico, uma grande eficácia, com a imunidade a ser mantida durante um longo período de tempo.

Mulheres grávidas infetadas com a COVID-19 desenvolveram lesões na placenta, sobretudo quando infetadas com variantes iniciais do SARS-CoV-2. Estudo, que usou ressonância magnética, mostra que os fetos de gestantes infetadas tem maior risco no crescimento.

Nível de proteção dado pela vacina COVID-19 é baixo passado 3 meses após a segunda dose ou após dose de reforço. Estudo mostra que os anticorpos desenvolvidos, após toma de vacina ou por uma infeção, são rapidamente ineficazes.

Medicamento com mais de 20 anos, o montelucaste, prescrito para condições como asma, febre do feno e a urticária bloqueia a replicação do SARS-CoV-2 nas células infetadas. Estudo aponta para uma redução na hospitalização em pacientes com COVID-19.

Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido indica que a variante Ómicron BA.2 é atualmente a variante dominante no Reino Unido, mas que ainda não tem evidência que esteja a causar maior risco de hospitalização, em comparação com a Ómicron BA.1.

Ventilação e humidade podem reduzir substancialmente o número de partículas virais no ar dentro de edifícios. Investigadores consideram que para controlar a propagação do coronavírus da COVID-19 deve ser dada prioridade a estas variáveis.

Investigadores identificam variantes do Coronavírus da COVID-19 com potencial para escapar à resposta do sistema imunitário. Há mutações do SARS-CoV-2 que podem, no futuro, ameaçar a resposta do sistema imunitário em subpopulações humanas.

Pessoas que tiveram COVID-19, mesmo leve, têm maior risco de sofrer de complicações cardiovasculares graves. Estudo de investigação mostra um forte impacto da COVID-19 no aumento de doenças cardiovasculares.