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No Reino Unido aumentam os testes rápidos para a COVID-19 para travar a propagação da doença. Os testes rápidos identificam pessoas infetadas assintomáticas com alto nível de coronavírus, e assim, com alto potencial na transmissão da COVID-19.

Estudo, que envolveu diversas instituições científicas, mostra que a COVID-19 tem consequências graves ao nível dos vazos sanguíneos do cérebro. A COVID-19 pode causar inflamação nos vasos sanguíneos com implicações que persistem a longo prazo.

Estudo “in vitro” mostra que os anticorpos gerados pela Vacina COVID-19 da Pfizer-BioNTech neutralizam as duas variantes conhecidas do coronavírus SARS-CoV-2, que estão associadas a uma rápida transmissão da COVID-19.

Estudo de investigação encontrou evidências de imunidade protetora do novo coronavírus em pessoas até quatro meses após terem estado com COVID-19 leve ou assintomático.

Estão em curso ensaios clínicos de medicamentos, que têm como alvo o recetor de andrógeno, e que controlam o cancro da próstata, para verificar a sua eficácia no tratamento de infeções pelo novo coronavírus. Para tratar a COVID-19.

Abbott obtém Marcação CE para teste PCR Alinity m Resp-4-Plex. Um teste que permite aos profissionais de saúde testar quatro vírus através de uma única colheita. Uma ferramenta extremamente importante num período de gripe e de pandemia de COVID-19.

Variante do coronavírus identificada no Reino Unido possui muito maior capacidade de se propagar e afeta predominantemente pessoas com menos de 60 anos. O ECDC indicou que estão a decorrer estudos sobre as implicações nas vacinas contra a COVID-19.

Nova variante do coronavírus identificada no Reino Unido e que têm uma alta taxa de propagação leva o Governo a tomar medidas sanitárias sobre pessoas provenientes de voos do Reino Unido.

Nova variante do coronavírus, identificada no sudeste de Inglaterra, tem maior poder de propagação, indica o epidemiologista Chris Whitty. O Reino Unido informou a Organização Mundial da Saúde da nova estirpe do coronavírus que causa a COVID-19.

Nova variante de coronavírus da COVID-19, com possível rápida propagação, leva governo britânico a aumentar as restrições em zonas do sudeste da Inglaterra, incluindo Londres. “Fique em casa” é agora a nova ordem.