Tag: Cibercrime

Cibercriminosos aumentam, num ano, em 62% a utilização de ransomware remoto. Relatório da empresa Sophos indica que os ataques detetados e travados pela tecnologia CryptoGuard mostram o uso de encriptação remota.

Investigadores da Check Point Research alertam para esquemas de phishing online relacionados com as férias de verão. Prevenir parece ser a única solução. Investigadores dão conselhos para reforço da prevenção.

Hospitais são cada vez mais vítimas de ciberataques. Os cibercriminos exploram o alto valor dos dados dos doentes para grandes lucros. Especialistas descrevem a situação como muito grave, dão exemplos de processos de ataque e conselhos a seguir.

Dados de empresas estão a ser vendidos na DarkWeb. A empresa de cibersegurança Kaspersky indica que os lucros dos cibercriminosos operadores de ransomware podem atingir mais de 38 milhões de euros por ano.

Número de vítimas do malware Emotet aumenta 200 % no mundo e 155% em Portugal. O botnet regressa em força no mês de março. Especialistas de cibersegurança da Kaspersky enumeram algumas medidas para minimizar riscos de ser vitima de cibercrime.

Malware bancário é uma das maiores ameaças à cibersegurança. Empresa de cibersegurança, S21sec, alerta que o cibercrime bancário têm vindo a aumentar, como o aumento de dados de acesso bancários à venda na Deep Web.

Cibercriminos aproveitam o processo de atualização de contrato pela OpenSea para difundir e-mails de phishing entre utilizadores e roubar milhões de dólares em criptoativos NFT. A empresa Check Point explica o ataque e dá conselhos de segurança.

Grupo do cibercrime tem em curso ciberataques com malware Zloader. O objetivo é o roubo das credenciais dos utilizadores dos sistemas informáticos. Investigadores da Check Point Research atribui os ciberataques ao grupo de cibercriminosos Malsmoke.

Trojan bancário Mekotio está a ser usado por grupos de cibercrime brasileiros para ciberataques a Portugal, Espanha e outros países da América Latina. O Trojan Mekotio recolhe credenciais bancárias das vítimas com recurso a um link falso partilhado via e-mail.

Há certificados de vacinação falsos para Portugal à venda por 150 euros e o número de vendedores já aumentou 10 vezes. Há cada vez mais interessados em certificados falsos, com grupos de Telegram a atingir os 300.000 membros.