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Cientistas chineses têm estudado o efeito de vários antivirais e mostraram o efeito positivo do medicamento hidroxicloroquina isolado ou em conjunto com a azitromicina. A CDC dos EUA indica que a terapia reduz o SARS-CoV-2 no trato respiratório superior.

Investigadores confirmam haver transmissão fecal – oral do coronavírus, e alertam que os pacientes com COVID -19 podem apresentar diarreia, náusea, vómito e / ou desconforto abdominal antes dos sintomas respiratórios.

Investigadores alertam que o atual teste de laboratório ao coronavírus tem uma baixa taxa de eficácia, em comparação com exame por tomografia computorizada. Doentes com teste de laboratório negativo podem estar a propagar o coronavírus.

Reinício da atividade das empresas, na China, leva a novos focos de pneumonia por coronavírus, que estão a afetar “seriamente” a prevenção e o controlo da epidemia.

Reforçadas as orientações sobre procedimentos para os Centros de Saúde, na China, para prevenção e controlo da nova pneumonia pelo coronavírus, COVID-19. Os idosos e os pacientes crónicos são o principal alvo das medidas.

Ventilar e desinfetar o interior e zonas exteriores dos veículos, incluindo em determinadas circunstancias o sistema de ar condicionado. Manter a higiene do cabelo e lavar as roupas quando visitar hospitais ou pessoas suspeitas ou infetadas.

Estudo de investigação mostrou que testes de laboratório podem dar falsos negativos de infeção pelo novo coronavírus. Os investigadores consideram que exame por tomografia computorizada ao tórax pode ajudar na deteção precoce da infeção.

Devido à epidemia do coronavírus o Ministério da Educação chinês decidiu que os alunos vão passar a frequentar as aulas a partir de casa. 180 milhões de estudantes do ensino básico e secundário vão ter aulas on-line.

Investigadores do Instituto Pasteur de Xangai concluíram que o coronavírus de Wuhan possui o mesmo mecanismo de infeção do vírus da SARS de 2002/2003. O morcego é o provável hospedeiro nativo, mas pode haver um ou vários hospedeiros intermédios.

Coronavírus mantém-se infecioso nas superfícies lisas até nove dias, conclui estudo de investigação. Os investigadores concluíram que soluções de desinfeção podem reduzir em quatro o número de vírus das superfícies ao fim de um minuto.