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Governo fecha aeroportos portugueses a voos de e para o Brasil a partir das 00h00 do dia 29 de janeiro e até 14 de fevereiro de 2021. São permitidos voos para de repatriamento de cidadãos nacionais e da Europa, mas com regras de controlo sanitário.

Número de passageiros nos aeroportos portugueses, como em toda a rede de aeroportos da VINCI Airports, diminuiu 70% em 2020, em relação a 2019. Na Europa as restrições impostas em França, Reino Unido e Alemanha foram determinantes nas quebras.

Governo prorroga, até ‪15 de janeiro de 2021, medidas aplicáveis ao tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal, no âmbito da pandemia de COVID-19. Exigência de teste negativo à COVID-19 para viagens aéreas. Reino Unido passa a ser “país terceiro”.

Nova variante do coronavírus identificada no Reino Unido e que têm uma alta taxa de propagação leva o Governo a tomar medidas sanitárias sobre pessoas provenientes de voos do Reino Unido.

Aeroportos portugueses abrem, a partir de 1 de julho, a voos de países do espaço Schengen e aos vários países definidos pelo Conselho da União Europeia. Voos de países de expressão oficial portuguesa estão sujeitos a restrições.

Frota de aviões de combate a incêndios do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia é reforçada com mais duas aeronaves. Os aviões são adquiridos pela Suécia com financiamento concedido pela Comissão Europeia.

Estão disponíveis para combate a incêndios rurais 30 meios aéreos, dos 37 previstos, e a partir de junho deverão ser 60. Ministério da Defesa Nacional esclareceu que 7 helicópteros ligeiros aguardam decisão do tribunal devido a providência cautelar.

Comissão Europeia pede aos Estados-Membros e países associados ao espaço Schengen que mantenham as restrições das viagens não indispensáveis para a União Europeia, até 15 de junho. A situação da pandemia permanece frágil em todo o mundo.

Aeroportos nacionais continuam encerrados durante mais 30 dias a voos de e para fora da União Europeia exceto, países de língua portuguesa, Reino Unido, Estados Unidos da América, Venezuela, Canadá, África do Sul, Liechenstein, Noruega, Islândia e Suíça.

Tripulação e passageiros de aeronaves militares estrangeiras que aterrem nos aeródromos militares e aeroportos nacionais ficam sujeitos a isolamento profilático devido à pandemia por COVID-19.