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Sintomas de demência, como a doença de Alzheimer, podem surgir precocemente. Especialista alerta para a necessidade de observar os sintomas que podem indicar início de demência. A demência pode ser retardada ou evitada com um estilo de vida saudável.

Ácido oleico, principal componente do azeite, tem propriedades que ajudam a prevenir o cancro, a doença de Alzheimer e a diminuir o colesterol. Consumo de azeite na dieta mediterrânica mostra ser benéfico para a saúde e bem-estar.

Consumo de bebidas alcoólicas, mesmo em quantidades moderadas, pode acelerar a atrofia cerebral. O álcool acelera a perda de células cerebrais e o aumento do número de placas amiloides, condições da doença de Alzheimer.

Maiores níveis de vitamina D no tecido cerebral estão relacionados com melhor desempenho do cérebro. A conclusão da investigação é importante para entender as causas e encontrar medidas para combater a demência.

Os morangos contêm pelargonidina, um composto bioativo que os cientistas indicam estar associado a uma proteção do cérebro contra a doença de Alzheimer. Cientistas concluíram que os morangos devem ser incluídos na dieta dos mais idosos.

Mulheres que amamentam têm melhor desempenho cognitivo passados 50 anos, em comparação com mulheres que não amamentaram. O estudo é da University of California, Los Angeles, EUA, e mostra o impacto positivo da amamentação.

Conhecer os sinais de alerta da demência irá permitir um diagnóstico precoce mas sobretudo contribuir para modificar os 12 fatores de risco e dessa forma prevenir ou atrasar 40% dos casos de demência. O alerta é médica especialista Sofia Duque.

Medicamento para a doença de Alzheimer aprovado pela FDA dos EUA não garante o tratamento mas pode atrasar o desenvolvimento da doença. Investigadores alertam para a necessidade de manter o cérebro saudável seguindo um conjunto de prevenções.

Equipa de cientistas confirma haver uma correlação entre desequilíbrio da microbiota intestinal e a doença de Alzheimer. Certos produtos bacterianos da flora intestinal estão relacionados com a quantidade de placas amiloides no cérebro.

A repercussão da pandemia de COVID-19 nas pessoas com doença de Alzheimer vai muito para lá do risco da infeção, como descreve a médica Sofia Duque, neste seu artigo, que alerta, também, para as implicações nos familiares e cuidadores dos doentes.