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Quantidade de metano gerada na produção de leite reduziu 57% em 60 anos, na Finlândia. Especialistas da empresa finlandesa Valio concluem que aditivos de ração com 3-nitrooxipropanol podem diminuir a produção de metano pelas vacas.

Fórmulas de alimentação para bebés, como as caseiras, podem não ser seguras e colocarem em causa a saúde dos bebés, e serem mesmo fatais. Especialistas pediatras esclarecem os impactos da falta de nutrientes nos produtos para bebés.

Grilos-domésticos podem ser comercializados no mercado europeu para alimentação humana, inteiros, congelados ou desidratados, e em pó. É o terceiro inseto autorizado pela Comissão Europeia como ingrediente alimentar.

Uma dieta adequada tem impacto na diminuição do risco do glaucoma. Estudos mostram haver uma vantagem positiva para os pacientes com glaucoma, com o consumo de determinados alimentos.

Com componentes químicas, onde se relevam as caraterísticas conservantes dos alimentos, o “Alho da Graciosa” foi aprovado pela Comissão Europeia como produto com Indicação Geográfica Protegida, da União Europeia.

Comissão Europeia autoriza o inseto, gafanhoto-migratório, como novo alimento humano. O novo ingrediente passa a poder ser comercializado no mercado da União Europeia como snack ou como ingrediente alimentar em vários produtos alimentares.

Alimentos não essenciais como bebidas açucaradas, álcool, doces e carnes processadas são responsáveis por mais de 30% dos gases de efeito de estufa relacionados com alimentos. Estudo australiano mostra que mudança na dieta favorece a saúde e o planeta.

Dietas e estilos de vidas saudáveis podem prevenir várias doenças. A médica especialista Andreia Monteiro aborda, neste seu artigo, a dieta mediterrânea e o vegetarianismo como recursos para uma alimentação saudável e sustentável.

Prevenir o formação de cálculos renais é possível através de uma dieta adequada. Frutas e vegetais com alto teor de água, como o pepino, o tomate e a melancia, possuem elementos que são inibidores naturais da formação de cálculos.

Estudo mostra que uma pequena diminuição da quantidade de açúcar nos alimentos embalados pode evitar milhões de eventos graves de doenças cardiovasculares, diabetes e mortes. A investigação mostra o grande impacto nos ganhos económicos.