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A Xiaomi anuncia a disponibilização da rede 5G Stand Alone (SA) nos smartphones da marca em Portugal, em colaboração com a operadora NOS. A...

União Europeia intensifica investimentos em investigação 6G. Selecionados 35 novos projetos no valor de 250 milhões de euros. Comissão Europeia quer criar capacidades avançadas em 5G e liderar em tecnologias 6G.

Dados do Índice de digitalidade da economia e da sociedade 2022 da União Europeia mostra alguns progressos no plano da digitalização, mas falhas na melhoria das competências digitais, na digitalização das PME e na implementação do 5G.

No Mobile World Congress (MWC) 2022, que decorre em Barcelona até 3 de março, a Huawei faz a apresentação mundial do seu Giga Green Site. O sistema permite reduzir o consumo de energia e apresenta alto desempenho.

Governo do Reino Unido classifica Huawei como um fornecedor de alto risco e pretende que os operadores de telecomunicações removam todos os equipamentos Huawei das redes 5G até o final de 2027.

Laboratório 5GAIner, para desenvolvimento e teste de novas soluções em 5G, foi inaugurado em Aveiro pelo Ministro Manuel Heitor. Um investimento da Huawei e em parceria com a Universidade de Aveiro e o Instituto de Telecomunicações.

Escola João Gonçalves Zarco, em Matosinhos, já tem rede 5G, No projeto colabora a NOS e a Ericsson para desenvolvimento de testes pilotos do 5G na área da Educação. O projeto permite que comunidade escolar tire o máximo partido das infraestruturas 5G.

Cibersegurança das redes 5G é uma das preocupações da Comissão Europeia, que encarrega a Agência da União Europeia para a Cibersegurança do desenvolvimento de uma Certificação comum de cibersegurança das redes 5G europeias.

Investigadores da Check Point alertam para os perigos de segurança associados às redes 5G. Um alerta no momento em que é lançado em todo o mundo o iPhone 12. Os hackers passam a dispor de maior espaço para ciberataques, dado que poucos equipamentos estão seguros.

Suécia afasta equipamentos da Huawei da rede de telecomunicações 5G. A justificação da Suécia é a segurança nacional. Uma justificação contestada pela empresa chinesa que indica que “nunca causou o menor vestígio de ameaça à segurança cibernética sueca”.