Ursula von der Leyen assinala “atos de terror” de 7 de outubro de 2023 contra Israel

Ursula von der Leyen assinala “atos de terror” de 7 de outubro de 2023 contra Israel anunciando mais apoio no combate ao antissemitismo
Ursula von der Leyen assinala “atos de terror” de 7 de outubro de 2023 contra Israel anunciando mais apoio no combate ao antissemitismo. Foto: © UE

Um ano após “os atos de terror” de 7 de outubro de 2023 contra Israel, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, lembra em declaração que “no dia 7 de outubro de 2023, o mundo acordou com imagens horríveis de uma selvajaria indescritível”.

Ursula von der Leyen refere que “não pode haver qualquer justificação para os atos de terror do Hamas”, e reforça: “Condeno mais uma vez, e nos termos mais veementes possíveis, estes ataques bárbaros.”

Ações que “trouxeram imenso sofrimento não só ao povo de Israel, mas também aos palestinianos inocentes”, e “neste trágico aniversário quero homenagear a memória das vítimas. A União Europeia está ao lado de todas as pessoas inocentes cujas vidas foram destruídas desde esse fatídico dia”, declara a Presidente da Comissão Europeia.

Com apelo a um cessar-fogo imediato em Gaza, à libertação incondicional de todos os reféns e ao fim do conflito, Ursula von der Leyen indica que apoia “os esforços diplomáticos em curso para chegar a um acordo abrangente.”

Os acontecimentos de 7 de outubro de 2023 levaram a uma “espiral de violência que levou toda a região a um estado de extrema tensão e volatilidade”, e para uma diminuição das atuais tensões “todas as partes devem agir de forma responsável, com moderação” e “a União Europeia está pronta para ajudar a preparar o dia seguinte.”

Ursula von der Leyen concluiu a sua declaração afirmando: “Hoje os nossos corações estão também com as comunidades judaicas de todo o mundo. Os incidentes antissemitas estão novamente a aumentar de forma acentuada. Devemos lutar coletivamente contra este mal onde quer que ele se propague – incluindo online. Continuaremos a implementar e a atualizar, conforme necessário, a nossa Estratégia de combate ao antissemitismo e de promoção da vida judaica. Dedicarei mais recursos a este objetivo. Todos deveriam ser livres de professar a sua fé na nossa União. Orgulhamo-nos da nossa diversidade. Devemos protegê-lo a todo o custo.”