A Universidade do Porto está entre as 100 melhores universidades do mundo nas áreas científicas de Engenharia Civil, Ciências Agrárias, Farmacologia e Toxicologia, Engenharia Mecânica e Engenharia Química, de acordo com o recentemente publicado Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities 2017, produzido pela National Taiwan University.
No mesmo Ranking a Universidade de Lisboa figura entre as 100 melhores nas áreas de Ciências Agrárias, Ecologia, Matemática, Engenharia Mecânica e Engenharia Civil, neste ultima área ocupa a posição 29 na classificação mundial.
Este ranking é calculado com base no desempenho científico das maiores universidades mundiais no ano de análise e nos 11 anos anteriores, seguindo três critérios: a produtividade, o impacto e a excelência da investigação científica. Com base nestes dados, o ranking fornece avaliações globais das instituições e por cada uma das 14 disciplinas científicas analisadas.
De entre as Universidades do país mais bem colocadas a nível mundial figura a Universidade de Lisboa na posição 193, a Universidade do Porto na posição 232, a Universidade de Coimbra na posição 381, a Universidade do Minho na posição 467 e a Universidade Nova de Lisboa na posição 478.
A nível da Europa a Universidade de Lisboa ocupa a posição 78 e a Universidade do Porto a posição 93, muito mais afastadas vem a Universidade de Coimbra na posição 158, a Universidade do Minho na posição 197 e a Universidade Nova de Lisboa na posição 202.
A Universidade do Porto lembra em comunicado que a posição alcançada na área da Farmacologia e Toxicologia é um bom indicador da capacidade e vantagem competitiva em que se encontra o Porto com a sua candidatura para ser localizada a nova sede da Agência Europeia do Medicamento.
O posicionamento das Universidades portuguesas no Ranking da National Taiwan University, demonstra o trabalho que as universidades têm vindo a fazer que lhe permite a cada ano melhorar a posição, no entanto, verifica-se que ainda há um longo caminho a percorrer para atingirem um posicionalmente mais consentâneo com as universidades mais competitivas.