O Movimento Nova Direita não viu reconhecido o pedido de registo junto ao Tribunal Constitucional. Para o Nova Direita a decisão do tribunal constitui um “revés significativo”, pois “procura representar uma nova visão política e defender os valores e princípios conservadores que considera essenciais para o país”.
Entretanto o Nova Direita considera que “o indeferimento é uma forma de discriminação, que limita a capacidade do partido de contribuir para o debate político e para a representação dos seus eleitores”.
E esclarece que é “discriminatório na forma como foi conduzido o processo e nos argumentos invocados que jamais foram exigidos a nenhum partido político em Portugal”.
No entanto, o Nova Direita diz estar “determinado a superar este obstáculo e garantir que as suas ideias e valores sejam representados nas próximas eleições. Como tal, o movimento apresentou novos estatutos ao Tribunal Constitucional, na esperança de que a situação seja resolvida a tempo para a participação nas eleições legislativas de 10 de março.”