A instalação de painéis fotovoltaicos na empresa EPALFER é feita pela SunEnergy, uma empresa especializada em soluções de energias renováveis. A SunEnergy prevê a EPALFER tenha cerca de 40 mil euros de poupança em energia logo no primeiro ano de funcionando dos 840 painéis fotovoltaicos de produção de energia elétrica.
Com a instalação do parque de painéis fotovoltaicos a EPALFER fica dotada de uma Unidade de Produção em Autoconsumo que, de acordo com a SunEnergy, irá “produzir cerca de 300.000 kWh por ano e evitará a emissão de cerca de 160 toneladas de CO2 por ano, o que totalizará mais de 4 mil toneladas de CO2 em 25 anos.”
EPALFER, que tem sido distinguida nos últimos anos com o estatuto de PME líder e PME Excelência, vai com este investimento em inovação energética, baseado em energia fotovoltaica, posicionar-se também como empresa empenhada em energias limpas, e retirar “benefícios claros em termos de poupança energética e económica.”
Com a instalação desta Unidade de Produção em Autoconsumo a EPALFER irá produzir cerca de 300.000 kWh por ano e evitará a emissão de cerca de 160 toneladas de CO2 por ano, o que totalizará mais de 4 mil toneladas de CO2 em 25 anos.
Raul Santos, diretor geral da SunEnergy, citado em comunicado da empresa, referiu: “Somos cada vez mais procurados por empresas de várias dimensões e dos mais variados sectores de atividade, para a instalação de sistemas de Autoconsumo. As empresas portuguesas já perceberam que esta é uma solução que cria energia a partir do sol para consumo próprio, poupa dinheiro e faz das empresas mais amigas do ambiente.”
Investimentos em parques fotovoltaicos, como o da empresa EPALFER, é de acordo com Raul Santos, um investimento que “tem uma rentabilidade superior a 20% ao ano, o que equivale a um payback a rondar os 4 a 5 anos, isto, sem contar com os fundos disponibilizados pelo Portugal 2020.”
A SunEnergy considera que com a instalação destas unidades de produção de energia, as empresas portuguesas passam a ter poupanças significativas, e assim permite-lhe canalizar fundos para outras necessidades. Soluções que podem, à respetiva escala, ser também adotadas pelas famílias portuguesas.