Várias empresas, organizações nacionais e internacionais públicas e privadas acedem aos dados biométricos de cada um de nós. Dados biométricos da face, voz, iris, ADN, impressões digitais, etc.) são utilizados em áreas tão distintas como o recrutamento para um emprego, identificação e determinação do perfil individual da pessoa pelas forças policiais e de segurança, no controlo e identificação de acesso por uma grande variedade de empresas e monitorização do dia-a-dia de cada uma das pessoas.
A utilização dos dados biométricos é cada vez maior, pelas empresas e pelos Governos, o que coloca em risco a privacidade individual. Outra das questões tem vindo a ser o papel que as tecnologias biométricas podem, e estão, a desempenhar nas sociedades. Estes temas são abordados no dia 17 de abril por Stephanie Hare, investigadora em tecnologia, política e história. E assim, o que fazer face à biométrica?
A investigadora é convidada do Programa de Conversas Human Entities, que decorre, no Campo de Santa Clara 142-145, dia 17 de abril, pelas 18h30, com entrada livre mas sujeita a inscrição.